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Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorPONZZES, C. M. P. B. S. dept_BR
dc.contributor.authorSANTANA, C. A.pt_BR
dc.contributor.authorMELO, D. L. F. M. dept_BR
dc.contributor.authorPEREIRA, G. E.pt_BR
dc.contributor.authorGAVA, C. A. T.pt_BR
dc.contributor.authorSANTOS, J. de O.pt_BR
dc.contributor.authorSIQUEIRA, S. C. S.pt_BR
dc.contributor.authorSANTOS, P. O.pt_BR
dc.contributor.authorBARBOSA JÚNIOR, A. M.pt_BR
dc.contributor.authorTRINDADE, R. de C.pt_BR
dc.date.accessioned2011-04-10T11:11:11Zpt_BR
dc.date.available2011-04-10T11:11:11Zpt_BR
dc.date.created2008-01-18pt_BR
dc.date.issued2007pt_BR
dc.identifier.citationIn: CONGRESO LATINOAMERICANO DE VITICULTURA Y ENOLOGIA, 11., 2007, Mendonza. Seduciendo al concumidor de hoy. Mendonza: IVV: CLEIFRA: SECYT, 2007.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/160353pt_BR
dc.descriptionDurante a elaboração do vinho, inúmeras leveduras selvagens contribuem para a realização da fermentação alcoólica. É importante verificar a presença da proteína killer em leveduras, pois esta permite inibir a ação de leveduras de contaminação. O objetivo deste trabalho foi verificar a atividade killer em leveduras selvagens isoladas em uvas, cultivar Tempranillo, durante o processo de elaboração de vinhos tropicais no nordeste do Brasil. As uvas foram coletadas em junho/2007. Foram utilizados 68 amostras de leveduras selvagens, isoladas durante o processo fermentativo, duas leveduras padrão, produtoras das proteínas K1 e K2 (Saccharomyces cerevisiae), e 3 amostras de leveduras sensíveis a estas proteínas (S. cerevisiae NCYC 1006, Candida glabrata Y55 e Pichia kluyveri CAY15). Todas as leveduras foram previamente semeadas em ágar Sabouraud (48 horas a 25 +/- 2ºC). Suspensões celulares equivalentes à escala 0,5 de McFarland das leveduras sensíveis foram inoculadas em meio YEPD-azul de metileno tamponado com tampão citrato, pH 4,2, para a formação do tapete. Sobre as sensíveis, foram inoculadas as leveduras selvagens, juntamente com as amostras padrão de produção das proteínas killer K1 e K2, em suspensões equivalentes a escala 5 de Mcfarland e incubadas a 22 ºC. Após esse período a sensibilidade foi evidenciada pela presença do halo de inibição de crescimento ao redor da colônia da levedura Killer, assim como pela presença de uma região azul, formada por células mortas coradas pelo azul de metileno. Foram feitas três leituras (2º, 3º e 5º dia). Das 68 leveduras selvagens testadas, a atividade killer foi verificada em sete, somente para a amostra padrão Y55. A atividade killer evidenciada em leveduras selvagens testadas representa um potencial competitivo na garantia de uma fermentação em boas condições. A determinação da atividade killer é mais uma ferramenta para auxiliar na tipificação de linhagens de leveduras em regiões produtoras de vinhos.pt_BR
dc.format1 CD-ROM.pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.subjectLinhagem de levedurapt_BR
dc.subjectProteína killerpt_BR
dc.subjectElaboraçãopt_BR
dc.subjectVinho tropicalpt_BR
dc.subjectTipificaçãopt_BR
dc.subjectVideirapt_BR
dc.titleCaracterização do fator killer em leveduras selvagens isoladas durante o processo fermentativo de vinhos tropicais no Brasil.pt_BR
dc.typeArtigo em anais e proceedingspt_BR
dc.date.updated2017-05-24T11:11:11Zpt_BR
dc.subject.thesagroUvapt_BR
dc.subject.thesagroVariedadept_BR
dc.subject.nalthesaurusGrapespt_BR
riaa.ainfo.id160353pt_BR
riaa.ainfo.lastupdate2017-05-24pt_BR
dc.contributor.institutionCamila Munique Paula Baltar Silva de Ponzzes, DMO/UFS; Caroline Albuquerque Santana, CNPq; Dângelly Lins Figuerôa Martins de Mélo, RENORBIO/UFS; GIULIANO ELIAS PEREIRA, CNPUV /CPATSA; CARLOS ALBERTO TUAO GAVA, CPATSA; Juliana de Oliveira Santos, ITEP; Sheila Cristina Silva de Siqueira, ITEP; Patrícia Oliveira Santos, RENORBIO/UFS; Antônio Márcio Barbosa Junior, UFMG; Rita de Cássia Trindade, DMO/UFS.pt_BR
Aparece nas coleções:Artigo em anais de congresso (CPATSA)

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