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Campo DCValorLengua/Idioma
dc.contributor.authorAMORIM, F. M. dept_BR
dc.contributor.authorSOUSA. C. B. dept_BR
dc.contributor.authorPEREIRA, G. E.pt_BR
dc.contributor.authorSOARES, J. M.pt_BR
dc.contributor.authorLIMA, M. A. C. dept_BR
dc.contributor.authorSANTOS, J. de O.pt_BR
dc.date.accessioned2011-04-09T20:40:30Z-
dc.date.available2011-04-09T20:40:30Z-
dc.date.created2008-01-29pt_BR
dc.date.issued2007pt_BR
dc.identifier.citationIn: CONGRESO LATINOAMERICANO DE VITICULTURA Y ENOLOGIA, 11., 2007, Mendonza. Seduciendo al concumidor de hoy. Mendonza: IVV: CLEIFRA: SECYT, 2007.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/160502pt_BR
dc.descriptionA videira ?Ruby Cabernet?, originária da Califórnia, resultou do cruzamento entre Cabernet Sauvignon x Carignane. Na região do Vale do Submédio São Francisco, a produção dessa cultivar teve início na década de 80, com seu primeiro vinho varietal lançado em 2003. Essa região é pioneira na produção desse vinho varietal, no Brasil. O objetivo deste trabalho foi caracterizar o comportamento produtivo da cv. Ruby Cabernet conduzida em latada e espaldeira e submetida a diferentes modalidades de colheita. Foi utilizado um vinhedo comercial, implantado em fevereiro de 2004, sobre porta-enxerto IAC-572, com espaçamento 3,0 x 2,0 m, irrigado por gotejamento, com poda realizada em 23.11.2006. O delineamento experimental foi blocos ao acaso, com parcela subdividida e quatro repetições. Os tratamentos foram sistema de condução, sendo T1 = espaldeira; T2 = latada; e colheita selecionada, sendo C1 = colheita planta completa e C2 = colheita 2 cachos da base dos ramos, aos 144 dias após a poda (DAP); e C3 = colheita cachos restantes de C2, realizada aos 172 DAP. Os sistemas de condução foram distribuídos nas parcelas e as colheitas nas subparcelas. O sistema de condução em latada foi significativamente superior na produção (8,3 Kg/planta), no número de cachos (127) e no peso médio dos cachos (64,4 g), quando comparado com a condução em espaldeira (4,3 Kg/planta; 66 cachos; 60,1 g). Entre as modalidades de colheita, não foram observadas diferenças significativas entre a produção e o peso médio dos cachos. No entanto, em C1, o peso de 100 bagas foi maior sob espaldeira. A colheita seletiva dos cachos não implicou em redução significativa da produção total, porém o sistema de condução pode afetar a qualidade das uvas, devido às bagas maiores na espaldeira, devido à relação película/polpa, podendo alterar a qualidade e o equilíbrio dos vinhos durante o processo de vinificação.pt_BR
dc.format1 CD-ROM.pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.subjectVideirapt_BR
dc.subjectVitivinicultura tropicalpt_BR
dc.subjectQualidade enológicapt_BR
dc.subjectVale do São Franciscopt_BR
dc.titleProdução da videira Ruby Cabernet submetida a diferentes modalidades de colheita e sistemas de condução, no vale do Submédio São Francisco, Brasil.pt_BR
dc.typeResumo em anais e proceedingspt_BR
dc.date.updated2019-08-06T11:11:11Zpt_BR
dc.subject.thesagroUvapt_BR
dc.subject.nalthesaurusVitispt_BR
riaa.ainfo.id160502pt_BR
riaa.ainfo.lastupdate2019-08-06 -03:00:00pt_BR
dc.contributor.institutionGIULIANO ELIAS PEREIRA, CNPUV/CPATSApt_BR
dc.contributor.institutionJOSÉ MONTEIRO SOARES, CPATSApt_BR
dc.contributor.institutionMARIA AUXILIADORA COELHO DE LIMA, CPATSA.pt_BR
Aparece en las colecciones:Resumo em anais de congresso (CPATSA)

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