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Título: Pré-melhoramento de mandioca: utilização de espécies silvestres de Manihot como fonte de resistência a estresses bióticos e abióticos.
Autoria: ALVES, A. A. C.
RODRIGUEZ, M. A. D.
FARIAS, A. R. N.
SILVA, A. F.
BELLOTTI, A.
FREGENE, M.
Afiliação: Alfredo Augusto Cunha Alves, CNPMF; Miguel Angel Dita Rodriguez, CNPMF; Alba Rejane Nunes Farias, CNPMF; ALINEAUREA FLORENTINO SILVA, CPATSA; Anthony Bellotti, CIAT; Martin Fregene, CIAT.
Ano de publicação: 2008
Referência: In: SIMPÓSIO BRASILEIRO DE RECURSOS GENÉTICOS, 2., 2008, Brasília, DF. Anais... Brasília, DF: Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia, 2008.
Páginas: p. 78.
Conteúdo: A mandioca (Manihot esculenta Crantz) é considerada um dos mais importantes alimentos básicos na dieta humana dos trópicos. Apesar de sua rusticidade, ela sofre grandes perdas causadas por fatores bióticos e abióticos. O programa de melhoramento de mandioca da Embrapa vem trabalhando apenas com a diversidade genética desta única espécie cultivada do gênero Manihot. As espécies silvestres, que abrigam genes de resistência aos principais estresses que afetam a mandioca, são muito pouco estudadas e muitas delas estão ameaçadas de extinção. O potencial de utilização de espécies silvestres tem sido confirmado por vários estudos desenvolvidos pelo CIAT, na Colômbia e pela Embrapa, no Brasil, dos quais destacamos os seguintes resultados: 1) moderado a alto níveis de resistência a ácaro, mosca branca e cochonilha foram encontrados em híbridos interespecíficos de M. esculenta sub spp flabellifoliar; 2) a única fonte de resistência a mandarová e uma fonte de resistência ao vírus do mosaico foram identificadas na 4ª progênie de retrocruzamentos de M. glaziovii; 3) surpreendente redução da deterioração fisiológica pós-colheita foi identificada em um híbrido interespecífico entre M. esculenta e M. walkerae; 4) híbridos interespecíficos apresentaram altos níveis de resistência à antracnose e cercosporiose, envolvendo a M. tristis, e à ferrugem, envolvendo M. flabellifolia e M. peruviana; e 5) M. glaziovii, M. dichtoma e M. carthaginensis, são consideradas potenciais fontes de genes para tolerância à seca. Por outro lado, a natureza heterozigota e o longo ciclo reprodutivo da mandioca torna a introgressão e a piramidação desses genes um esforço de longo prazo. A Embrapa vem desenvolvendo projetos visando minimizar este problema, ampliar a variabilidade genética de espécies silvestres de Manihot, estabelecer uma avaliação sistemática de acessos de espécies silvestres e híbridos inter-específicos para resistência a seca, pragas e doença, e criar uma base de dados dos resultados dessas avaliações.
Thesagro: Doença
Mandioca
Praga
Resistência
Palavras-chave: Manihot spp
Tolerância à seca
Tipo do material: Resumo em anais e proceedings
Acesso: openAccess
Aparece nas coleções:Resumo em anais de congresso (CPATSA)

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