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http://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/16114
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.author | MAIA, A. de H. N. | pt_BR |
dc.contributor.author | TEIXEIRA, L. A. J. | pt_BR |
dc.date.accessioned | 2016-07-26T07:37:54Z | - |
dc.date.available | 2016-07-26T07:37:54Z | - |
dc.date.created | 2009-01-08 | pt_BR |
dc.date.issued | 2008 | pt_BR |
dc.identifier.citation | In: CONGRESSO BRASILEIRO DE FRUTICULTURA, 20.; ANNUAL MEETING OF THE INTERAMERICAN SOCIETY FOR TROPICAL HORTICULTURE, 54., 2008, Vitória. Frutas para todos: estratégias, tecnologias e visão sustentável: anais. Vitória: INCAPER: Sociedade Brasileira de Fruticultura, 2008. 6p. CD-ROM. | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/16114 | pt_BR |
dc.description | Métodos estatísticos conhecidos como análise de sobrevivência, são comumente utilizados em medicina, ciências sociais e engenharia, em estudos onde a variável-resposta de interesse é o tempo até ocorrência de um evento (morte, divórcio, falha de um equipamento). Esses métodos permitem a estimação de curvas ditas funções de sobrevivência, que representam a probabilidade de ocorrência de um evento num tempo superior a t (Prob Y>t), para diferentes valores de t (KALBFLEISH e PRENTICE 1980; ALLISON, 1995; COLOSIMO e GIOLO, 2006). Na pesquisa agrícola, informações sobre eventos fenológicos, mensuradas em escala temporal (ex. tempo até o florescimento, tempo até a colheita), são fundamentais para o manejo eficiente da cultura. Apesar do seu uso generalizado nas áreas anteriormente citadas, a análise de sobrevivência ainda é pouco utilizada em estudos fenológicos (GIENAPP; HEMERIK; VISSER, 2005). A análise de sobrevivência apresenta uma série de vantagens em relação às abordagens tradicionais baseadas na duração média de estádios fenológicos, entre as quais: a) permite comparar o padrão de ocorrência do evento fenológico de interesse (floração, maturação) ao longo do tempo; b) possiblita estimar probabilidade de ocorrência de eventos em intervalos específicos, importantes para o planejamento de atividades de manejo ou comercialização; c) fornece informações sobre percentis (ex. data em que 50% das plantas floresceram, data em que 90% dos cachos atingiram o ponto de colheita); d) permite avaliar o efeito de tratamentos sobre as referidas medidas e e) não requerem os pressupostos de homogeneidade de variâncias nem normalidade.Neste trabalho apresentamos e discutimos o uso de métodos não paramétricos de análise de sobrevivência em estudos de fenologia de fruteiras, utilizando como exemplo, um estudo sobre o efeito de diferentes tipos de adubos minerais e orgânicos sobre aspectos fenológicos da bananeira. | pt_BR |
dc.language.iso | por | pt_BR |
dc.rights | openAccess | pt_BR |
dc.subject | Análise de sobrevivência | pt_BR |
dc.title | Uso de análise de sobrevivência para estudos fenológicos em fruteiras. | pt_BR |
dc.type | Artigo em anais e proceedings | pt_BR |
dc.date.updated | 2019-10-15T11:11:11Z | pt_BR |
riaa.ainfo.id | 16114 | pt_BR |
riaa.ainfo.lastupdate | 2019-10-15 -03:00:00 | pt_BR |
dc.contributor.institution | ALINE DE HOLANDA NUNES MAIA, CNPMA; Luiz Antônio Junqueira Teixeira, IAC. | pt_BR |
Aparece nas coleções: | Artigo em anais de congresso (CNPMA)![]() ![]() |
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Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
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2008AA110.pdf | 155.88 kB | Adobe PDF | ![]() Visualizar/Abrir |