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http://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/215853
Registro completo de metadatos
Campo DC | Valor | Lengua/Idioma |
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dc.contributor.author | MESQUITA, F. R. | pt_BR |
dc.contributor.author | CORRÊA, A. D. | pt_BR |
dc.contributor.author | ABREU, C. M. P. de | pt_BR |
dc.contributor.author | LIMA, R. A. Z. | pt_BR |
dc.contributor.author | ABREU, A. de F. B. | pt_BR |
dc.date.accessioned | 2011-04-09T14:37:59Z | - |
dc.date.available | 2011-04-09T14:37:59Z | - |
dc.date.created | 2007-12-19 | pt_BR |
dc.date.issued | 2007 | pt_BR |
dc.identifier.citation | Ciência e Agrotecnologia, v. 31, n. 4, p. 1114-1121, jul./ago. 2007. | pt_BR |
dc.identifier.issn | 1981-1829 | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/215853 | pt_BR |
dc.description | O feijão representa a principal fonte de proteínas para as populações de baixa renda, todavia a digestibilidade dessas proteínas é relativamente baixa. Por isto, os programas de melhoramento genético vêm trabalhando em busca de novas linhagens com níveis protéicos mais elevados. Assim, com a finalidade de fornecer informações aos melhoristas, neste trabalho foram analisadas 21 linhagens de feijão (Phaseolus vulgaris L.), quanto à composição centesimal e mineral, digestibilidade protéica, compostos fenólicos e inibidor de tripsina. O delineamento experimental utilizado foi o inteiramente casualizado, com 21 tratamentos (linhagens) e três repetições. O teor de proteína bruta variou de 22,34 a 36,28 g/100 g de matéria seca (MS); o de fibra detergente neutro de 7,56 a 20,91g/100 g MS; o de extrato etéreo de 0,53 a 2,55 g/100 g MS e o de cinzas de 2,97 a 4,87 g/100 g MS. Os teores, em g/100 g MS, de P, K, Ca, Mg e S variaram de 0,45 a 0,72; 1,51 a 2,48; 0,03 a 0,28; 0,18 a 0,34 e 0,28 a 0,45, respectivamente. Já os teores de Cu, Mn, Zn e Fe, em mg/kg MS, variaram de 11,37 a 17,73; 14,93 a 28,90; 36,67 a 69,90 e 71,37 a 126,90, respectivamente. A digestibilidade protéica in vitro variou de 18,03% a 48,32%. Os teores de compostos fenólicos variaram de 0,28 a 1,08 mg de ácido tânico/100 g MS e os de inibidor de tripsina de 59,93 a 151,07UTI/mg MS. Entre as linhagens com maiores teores protéicos a ESAL 569 (bege com rajas marrons) apresentou a maior digestibilidade protéica e também níveis consideráveis de minerais. A P-180 (bege com rajas marrons) ficou entre as linhagens com teores mais elevados de proteína bruta e entre as de maiores digestibilidades, além de ter apresentado teores elevados para a maioria dos minerais. Não foi observada nenhuma relação entre a digestibilidade da proteína e os teores de compostos fenólicos e inibidor de tripsina. | pt_BR |
dc.language.iso | por | pt_BR |
dc.rights | openAccess | pt_BR |
dc.subject | Antinutriente | pt_BR |
dc.subject | Digestibilidade protéica | pt_BR |
dc.title | Linhagens de feijão (Phaseolus vulgaris L.): composição química e digestibilidade protéica. | pt_BR |
dc.type | Artigo de periódico | pt_BR |
dc.date.updated | 2020-04-22T11:11:11Z | pt_BR |
dc.subject.thesagro | Composição Química | pt_BR |
dc.subject.thesagro | Feijão | pt_BR |
dc.subject.thesagro | Nutriente | pt_BR |
dc.subject.thesagro | Phaseolus Vulgaris | pt_BR |
dc.subject.thesagro | Proteína | pt_BR |
riaa.ainfo.id | 215853 | pt_BR |
riaa.ainfo.lastupdate | 2020-04-22 -03:00:00 | pt_BR |
dc.contributor.institution | FABRICIO RIVELLI MESQUITA, UFLA | pt_BR |
dc.contributor.institution | ANGELITA DUARTE CORREA, UFLA | pt_BR |
dc.contributor.institution | CELESTE MARIA PATTO DE ABREU, UFLA | pt_BR |
dc.contributor.institution | RAFAELLA ARAUJO ZAMBALDI LIMA, aluna de iniciação científica CNPq | pt_BR |
dc.contributor.institution | ANGELA DE FATIMA BARBOSA ABREU, CNPAF. | pt_BR |
Aparece en las colecciones: | Artigo em periódico indexado (CNPAF)![]() ![]() |
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