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Campo DCValorLengua/Idioma
dc.contributor.authorBELOTTO, E. E.
dc.date.accessioned2025-08-28T17:49:12Z-
dc.date.available2025-08-28T17:49:12Z-
dc.date.created1999-01-18
dc.date.issued1997
dc.identifier.citationIn: SIMPÓSIO SOBRE HERBICIDAS E PLANTAS DANINHAS, 1., 1997, Dourados. Resumos... Dourados: Embrapa-CPAO, 1997.
dc.identifier.urihttp://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/241187-
dc.descriptionDiversos fatores contribuem para a baixa produtividade (capacidade de suporte média de 0,5 U.A./ha) e a dificuldade de manejo das pastagens brasileiras. Sem dúvida alguma, a infestação de plantas daninhas de folhas largas é um dos principais. Assim, a eliminação destas plantas daninhas é um problema com que todo pecuarista depara-se constantemente, já que a maioria do rebanho nacional é criada e mantida quase que exclusivamente no pasto. O problema da invasão das plantas daninhas está ligado diretamente à grande capacidade que estas têm para competir com as gramíneas cultivadas como pastagem, pois levam uma série de vantagens nesta competição. Por exemplo: as sementes das plantas daninhas germinam desuniformemente, dificultando seu controle e permitindo a sucessão de várias gerações de plantas daninhas durante o ano. Além disso, uma vez germinadas as sementes, as plântulas das plantas daninhas tendem a crescer mais rápido que as das pastagens, desenvolvendo particularmente seu sistema radicular. Isto proporciona às plantas daninhas maior facilidade para captar água e nutrientes durante os períodos críticos e aumentar sua área foliar rapidamente. Vale também lembrar que muitos solos contêm inúmeras sementes de plantas daninhas que conservam sua capacidade germinativa por dezenas de anos. A facilidade que as plantas daninhas têm de adaptar-se às mais diferentes condições (solo, clima, etc.) também facilitam sua competição com as pastagens. As plantas daninhas possuem um crescimento rápido desde os estágios iniciais até o florescimento. Os frutos e sementes de algumas delas disseminam-se mediante estruturas de adaptação que permitem sua dispersão para novas áreas por meio do vento, água, animais e até mesmo o homem. Embora a maioria das plantas daninhas se adaptem bem a todos os tipo de solo, existem algumas que competem melhor em solos ácidos e de baixa fertilidade. Além disso, as espécies perenes tem uma grande capacidade de regeneração através de qualquer fragmento (reprodução vegetativa).
dc.language.isopor
dc.relation.ispartofseries(Embrapa-CPAO. Documentos, 13).
dc.rightsopenAccess
dc.subjectControle
dc.subjectControl
dc.subjectPasture
dc.titleControle de plantas daninhas em pastagens.
dc.typeArtigo em anais e proceedings
dc.subject.thesagroCerrado
dc.subject.thesagroErva Daninha
dc.subject.thesagroPastagem
dc.subject.nalthesaurusweeds
dc.format.extent2p. 118-130
riaa.ainfo.id241187
riaa.ainfo.lastupdate2025-08-28
Aparece en las colecciones:Artigo em anais de congresso (CPAO)

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