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dc.contributor.authorÀVILA, C. J.
dc.contributor.authorMILANEZ, J. M.
dc.date.accessioned2025-07-23T18:48:00Z-
dc.date.available2025-07-23T18:48:00Z-
dc.date.created2006-04-26
dc.date.issued2004
dc.identifier.citationIn: SALVADORI, J. R.; ÁVILA, C. J.; SILVA, M. T. B. da (Ed.). Pragas de solo no Brasil. Passo Fundo: Embrapa Trigo, 2004.
dc.identifier.isbn85-7574-013-X
dc.identifier.urihttp://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/252690-
dc.descriptionO gênero Diobroüco possui cerca de 338 espécies, sendo a maloria (em torno de 300 espécies) pertencente ao grupo neotropical/ucoto (mulüvolino). As demais espécies ocorrem em regiões temperadas e pertencem ao grupo virgifero (univolüno) (Krysan, L986; Krysan; Smith, 1987; Eben et al., 1-997). No Brasil, Diobrotíca speciosa (Germar, 1824) é a espécie predominante, cujos adul- tos atacam a parte aérea de várias espécies de plantas culüvadas e as larvas, a parte subterrânea como raízes e tubérculos (Gassen, 1989; Gallo et al., 2002; Ávila; Milanez, 20041. Os adultos de D. specioso têm como denominações comuns "vaquinha", "brasi- leirinho" e "patriota", enquanto as larvas são vulgarmente denominadas "larva-alfinete", por possuírem o corpo alongado e fino. D. specioso tem distribuição geográfica ampla, ocorrendo praücamente em toda América do Sul, embora apresente uma tendência de maior concentração no Cone Sul, onde as condições edafoclimáücas são mais adequadas para o desenvolvimento desta espécie (Christensen, L943; Krysan, 1986). No Brasil, os adultos têm sido constatados atacando a parte aérea de várias plantas cultivadas em praücamente todos os estados da federação (Haji, 1-98L; Gassen, 1989). Essa ampla distribuição territorial existe, provavel- mente, em razão do caráter polifago e/ou da adaptação climáüca desse inseto. Os adultos alimentam-se de folhas, brotações novas, vagens e frutos de várias cul- turas, podendo causar redução na quanüdade ou na qualidade da produção, seja pelo efeito direto através da injúria causada à planta, ou indiretamente, por atuarem como agente transmissor de fipatógenos, especialmente de vírus. Já as larvas possuem um nú- mero mais restrito de hospedeiros, podendo atacar raízes, especialmente de gramíneas, seedlings e tubérculos (Haji, 1981; Ávila; Milanez,ZOO4;Viana, 2010) Em 1824, o inseto foi classificado no gênero Galeruco por Germar quando descre- veu Goleruco specioso. Em 1890, Baly e Gahan, citados por Marques (1941), estudaram as espécies de Diobroüco da América do Sul, incluindo as encontradas no Brasil, muitas.
dc.language.isopor
dc.rightsopenAccess
dc.subjectPraga agrícola
dc.subjectPraga subterrâneas
dc.subjectBrasil
dc.subjectEntomologia agrícola
dc.titleLarva-alfinete.
dc.typeParte de livro
dc.subject.thesagroInseto
dc.format.extent2p. 345-378.
riaa.ainfo.id252690
riaa.ainfo.lastupdate2025-07-23
Appears in Collections:Capítulo em livro científico (CPAO)

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