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Campo DCValorLengua/Idioma
dc.contributor.authorCARVALHO, L. P.
dc.date.accessioned2025-02-03T18:47:56Z-
dc.date.available2025-02-03T18:47:56Z-
dc.date.created2007-06-05
dc.date.issued2006
dc.identifier.citationVisão Agrícola, v.3, n.6, p.120-121, 2006.
dc.identifier.urihttp://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/274922-
dc.descriptions algodoeiros cultivados pelos indígenas do eru, há muitos anos já possuíam colorações nas fibras. s cores eram variadas, como demonstram escavações realizadas naquele país, cujo material data de 2500 a.C. (Gulatti e Turner, 1928). Quando ainda não exploradas em plantios comerciais no Brasil, alguns algodoeiros com fibra marrom já eram utilizados como plantas ornamentais no interior dos Estados da Bahia e Minas Gerais, sendo suas fibras destinadas ao artesanato. penas recentemente, a partir do ano 2000, esses algodoeiros começaram a ser cultivados comercialmente no Brasil, mais especificamente em regiões do interior do stado da araíba.
dc.language.isopor
dc.rightsopenAccess
dc.titleEcologia faz crescer interesse por algodão colorido.
dc.typeArtigo de periódico
dc.subject.thesagroAlgodão
riaa.ainfo.id274922
riaa.ainfo.lastupdate2025-02-03
dc.contributor.institutionLuiz Paulo de Carvalho, Embrapa Algodão.
Aparece en las colecciones:Artigo em periódico indexado (CNPA)

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