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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorBELTRÃO, N. E. de M.
dc.contributor.authorAMORIM, R. S.
dc.date.accessioned2025-02-03T18:48:00Z-
dc.date.available2025-02-03T18:48:00Z-
dc.date.created2007-06-05
dc.date.issued2006
dc.identifier.citationVisão Agrícola, v.3, n.6, p.122-123, 2006.
dc.identifier.urihttp://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/274923-
dc.descriptionalgodoeiro cultivado organicamente, sem uso de produtos químicos sintéticos – como fertilizantes químicos, pesticidas (inseticidas, herbicidas, fungicidas e outros), reguladores de crescimento, desfolhantes e maturadores –, é ainda considerado um pequeno nicho de mercado, representando hoje somente 0,03% da produção mundial de fibras de algodão, equivalentes a pouco mais de 7.500 toneladas de fibra colorida. Na safra de 2005/2006, segundo o International CottonAdvisory Committe (ICC), a produção mundial de algodão deverá ficar em 25,2 milhões de toneladas, equivalentes a 116 milhões de fardos internacionais (com 217,7 kg de fibra cada fardo). Atualmente, 16 países produzem algodão orgânico, sendo a Turquia o maior produtor.
dc.language.isopor
dc.rightsopenAccess
dc.titleAlgodão orgânico carece de pesquisas e marketing.
dc.typeArtigo de periódico
dc.subject.thesagroAlgodão
riaa.ainfo.id274923
riaa.ainfo.lastupdate2025-02-03
dc.contributor.institutionNapoleão Esberard de Macedo Beltrão, Embrapa Algodão; Railda Silveira Amorim, Embrapa Algodão.
Aparece nas coleções:Artigo em periódico indexado (CNPA)

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