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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorINOUE, M. T.pt_BR
dc.contributor.authorGRAÇA, M. E. Cpt_BR
dc.contributor.authorCORRÊA, G.pt_BR
dc.date.accessioned2011-04-10T11:11:11Zpt_BR
dc.date.available2011-04-10T11:11:11Zpt_BR
dc.date.created2000-02-28pt_BR
dc.date.issued1998pt_BR
dc.identifier.citationBoletim de Pesquisa Florestal, Colombo, n. 36, p. 71-78, jan./jun. 1998.pt_BR
dc.identifier.issn0101-1057pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/282188pt_BR
dc.descriptionA baixa sobrevivência durante a aclimatização de plântulas regeneradas através da micropropagação tem sido atribuída, entre outros fatores, à baixa capacidade fotossintética. O presente estudo teve como objetivo comparar a fotossíntese líquida entre plântulas micropropagadas e mudas de Eucalyptus tereticornis Sm., sob diferentes condições de cultivo. O meio de cultura utilizado foi o MS básico, sendo as suplementações feitas de acordo com os seguintes tratamentos: T1 = Mudas cultivadas em sacarose 3% (p/v) e ágar a 0,6% (p/v); T2 = Plântulas micropropagadas cultivadas somente em ágar; T3 = com sacarose e vermiculita; e T4 - com ágar e sacarose . Após dois meses de cultivo, as mudas realizaram cerca de três vezes mais fotossíntese líquida que as plântulas micropropagadas, independente da suplementação utilizada. Embora não houvesse diferença significativa entre o ágar e a vermiculita no cultivo de plântulas micropropagadas, plântulas cultivadas em vermiculita apresentaram 62% mais fotossíntese que as cultivadas em ágar. O fato das plântulas micropropagadas cultivadas sem sacarose apresentarem maior taxa fotossintética que as com sacarose sugere que algum mecanismo enzimático de absorção de CO2 possa vir a ser inibido ou que a presença de uma concentração maior de açúcares solúveis nas folhas impeça maior absorção de CO2. Esses resultados indicam, também, que plântulas micropropagadas apresentam maior capacidade heterotrófica ou fotomixotrófica que autotrófica. Isto implica na necessidade de condições que permitam o desenvolvimento de uma capacidade mais fotoautotrófica, ainda in vitro, que consequentemente diminuirão a necessidade de cuidados durante a transferência para condições de casa de vegetação, até que estas reassumam a capacidade autotrófica plena.pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.titleCapacidade fotossintética de plântulas micropropagadas e de mudas de Eucalyptus tereticornis SM.pt_BR
dc.typeArtigo de periódicopt_BR
dc.date.updated2015-02-11T11:11:11Zpt_BR
dc.subject.thesagroEucaliptopt_BR
dc.subject.thesagroFotossíntesept_BR
dc.subject.thesagroMicropropagaçãopt_BR
dc.subject.nalthesaurusEucalyptuspt_BR
dc.subject.nalthesaurusmicropropagationpt_BR
dc.subject.nalthesaurusphotosynthesispt_BR
riaa.ainfo.id282188pt_BR
riaa.ainfo.lastupdate2015-02-11pt_BR
dc.contributor.institutionGraça, M. E. C., Corrêa, G., pesquisadores da Embrapa Florestas.; Inoue, M.T., prof. Eng. Florestal da UFPR.pt_BR
Aparece nas coleções:Artigo em periódico indexado (CNPF)

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