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http://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/282197
Registro completo de metadatos
Campo DC | Valor | Lengua/Idioma |
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dc.contributor.author | GUILMO, S. M. P. | pt_BR |
dc.contributor.author | AUER, C. G. | pt_BR |
dc.contributor.author | BARICHELLO, L. E. G. | pt_BR |
dc.date.accessioned | 2011-04-10T11:11:11Z | pt_BR |
dc.date.available | 2011-04-10T11:11:11Z | pt_BR |
dc.date.created | 2000-02-28 | pt_BR |
dc.date.issued | 1998 | pt_BR |
dc.identifier.citation | Boletim de Pesquisa Florestal, Colombo, n. 37, p. 89-95, jul./dez. 1998. | pt_BR |
dc.identifier.issn | 0101-1057 | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/282197 | pt_BR |
dc.description | Este é um trabalho complementar a uma série de estudos com fungos termófilos, em madeira de eucalipto. Seu objetivo foi determinar a ação de uma população de fungos termófilos sobre a madeira e a celulose, obtida com cavacos de madeira de Eucalyptus saligna. Amostras de cavacos secos ao ar foram esterilizados por autoclavagem. Após a inoculação, os cavacos foram incubados, por 30 dias, a 30, 40 e 50oC. O inóculo foi preparado com uma amostra de 20 g de cavacos naturalmente contaminados com os fungos: Aspergillus sp., Dactylomyces thermophilus, Penicillium bacillisporum, Rhizomucor sp., Sporotrichum sp. e Thermoascus aurantiacus. Os cavacos foram analisados quanto aos teores de holocelulose, lignina e extrativos. Preparou-se, também, celulose não branqueada com os cavacos dos tratamentos e analisou-se o rendimento bruto da celulose. A análise dos resultados mostrou que os teores de holocelulose e lignina permaneceram inalterados revelando que os fungos não degradam celulose ou lignina. A diminuição nos teores de extrativos começaram a ser detectados a 40 e 50oC, exceção feita aos açúcares livres em etanol. O maior decréscimo ocorreu a 50oC. O decréscimo no teor foi observado na fração solúvel em etanol-tolueno (19,3%), em diclorometano (7,1%) e em água quente (4%); com extrativos totais e açúcares livres em etanol, o decréscimo foi de 8,6% e 4,8%, respectivamente. A análise da produção de celulose não branqueada verificou-se uma relação direta entre produção e a temperatura de incubação. Cavacos não inoculados e os inoculados/incubados a 30oC produziram 50,8% de celulose, enquanto que os incubados a 40 e 50oC produziram 52 e 53,1%, respectivamente. | pt_BR |
dc.language.iso | por | pt_BR |
dc.rights | openAccess | pt_BR |
dc.title | Efeitos de fungos termófilos sobre a madeira de Eucalyptus saligna: III. a população fúngica. | pt_BR |
dc.type | Artigo de periódico | pt_BR |
dc.date.updated | 2015-02-11T11:11:11Z | pt_BR |
dc.subject.thesagro | Eucalyptus Saligna | pt_BR |
dc.subject.thesagro | Fungo | pt_BR |
dc.subject.thesagro | Madeira | pt_BR |
dc.subject.nalthesaurus | fungi | pt_BR |
dc.subject.nalthesaurus | wood | pt_BR |
riaa.ainfo.id | 282197 | pt_BR |
riaa.ainfo.lastupdate | 2015-02-11 | pt_BR |
dc.contributor.institution | Guilmo, S. M. P. Acad. Eng. Flor. Bols. FAPESP, ESALQ/USP; Auer, C. G., pesquisador da Embrapa Florestas; Barrichelo, L. E. G., Prof. Titular Dpto Cienc. Flor. ESALQ/USP. | pt_BR |
Aparece en las colecciones: | Artigo em periódico indexado (CNPF)![]() ![]() |
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Fichero | Descripción | Tamaño | Formato | |
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