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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorTEIXEIRA, L. L.pt_BR
dc.contributor.authorMATTOS, P. P. dept_BR
dc.contributor.authorBOTOSSO, P. C.pt_BR
dc.date.accessioned2017-03-14T23:44:45Z-
dc.date.available2017-03-14T23:44:45Z-
dc.date.created2003-09-23pt_BR
dc.date.issued2003pt_BR
dc.identifier.citationIn: CONGRESSO NACIONAL DE BOTÂNICA, 54.; REUNIÃO AMAZÔNICA DE BOTÂNICA, 3., 2003, Belém, PA. Botânica: desafios da botânica no novo milênio: inventário, sistematização e conservação da diversidade vegetal: resumos. Belém, PA: Sociedade Botânica do Brasil: Universidade Federal Rural da Amazônia: Museu Emílio Goeldi: Embrapa Amazônia Oriental, 2003.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/307184pt_BR
dc.descriptionA grande pressão para ocupação e exploração da região da Floresta Atlântica resultou numa diminuição drástica da área de vegetação original. Apesar da importância desse ecossistema, pouco se sabe sobre muitas das espécies arbóreas nativas, muitas delas endêmicas, resultando em riscos de extinção. Em função disso, ressalta-se a importância de se buscar informações nas diferentes linhas do conhecimento, antes do seu desaparecimento. Foram escolhidas para esse estudo duas espécies de SAPINDACEAE, Cupania oblongifolia e Dodonea viscosa, com ocorrência restrita à mata pluvial atlântica ou costa litorânea. C. oblongifolia é árvore de porte médio, empregada para uso interno em construção civil, marcenaria, cabo de ferramentas, lenha. D. viscosa é árvore de porte pequeno, e por isso apresenta limitações de uso, em construções rústicas ou lenha. O objetivo desse trabalho foi caracterizar anatomicamente o lenho de Cupania oblongifolia e Dodonea viscosa. Foram coletadas amostras não destrutivas em áreas de mata atlântica do litoral paranaense. Foi retirada uma amostra de madeira de cada espécie, para a confecção de lâminas permanentes e descrição anatômica. As duas espécies apresentam poros na maioria solitários, raios uni ou bisseriados, parênquima axial paratraqueal escasso e apotraqueal difuso. Cupania oblongifolia apresentou fibras septadas e camadas de crescimento extremamente onduladas, perceptíveis por linhas tangenciais mais escuras, provenientes do espessamento das paredes das fibras, não sendo visíveis as camadas de crescimento em D. viscosa.pt_BR
dc.format1 CD-ROM.pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.subjectCupania oblongifoliapt_BR
dc.subjectDodonea viscosapt_BR
dc.subjectMata Atlânticapt_BR
dc.titleCaracterísticas anatômicas de Cupania oblongifolia e Dodonea viscosa (Sapindaceae).pt_BR
dc.typeResumo em anais e proceedingspt_BR
dc.date.updated2017-03-14T23:44:45Zpt_BR
dc.subject.thesagroLenhapt_BR
dc.subject.thesagroSapindaceaept_BR
dc.description.notesResumo.pt_BR
riaa.ainfo.id307184pt_BR
riaa.ainfo.lastupdate2017-03-14pt_BR
dc.contributor.institutionMattos e Botosso, Pesquisadores da Embrapa Florestas.pt_BR
Aparece nas coleções:Resumo em anais de congresso (CNPF)

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