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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorLEITE, M. S. P.
dc.contributor.authorPENTEADO, S. do R. C.
dc.contributor.authorIEDE, E. T.
dc.contributor.authorFAVARO, R. M.
dc.date.accessioned2025-06-17T17:55:04Z-
dc.date.available2025-06-17T17:55:04Z-
dc.date.created2007-12-19
dc.date.issued2007
dc.identifier.citationIn: SIMPÓSIO DE CONTROLE BIOLÓGICO, 10., 2007, Brasília, DF. Inovar para preservar a vida. Resumos. Brasília: DF: Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia, 2007.
dc.identifier.urihttp://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/311618-
dc.descriptionO pulgão-gigante-do-pinus, Cinara atlantica (Hemiptera: Aphididae), é um sério causador de prejuízos em viveiros e em plantios de pinus. Visando o desenvolvimento de um micoinseticida para seu controle, avaliou-se a infectividade de dois formulados à base de Lecanicillium sp., sem e com a incorporação de protetor solar, comparando-os com inseticida Imidacloprid (Confidor SC- 0,315 g/litro) e a testemunha. O experimento foi conduzido em viveiro, constando cada tratamento 600 mudas infestadas com pulgões, os quais foram quantificados previamente. A formulação do fungo foi à base de óleo emulsionável (0,5%) e de ácido paraminobenzóico (0,01%), no tratamento com protetor solar. Estes foram pulverizados na concentração de 2,7 x 107 conídios/ml, aplicando-se 150 ml por bandeja, as quais continham 300 mudas. Avaliou-se às 24, 48, 72 e 96 h e posteriormente semanalmente, durante seis meses, quantificando-se os pulgões em 40 mudas escolhidas aleatoriamente. Após 24 h o inseticida reduziu 100% da população dos pulgões, já nos tratamentos com os formulados, a população começou a baixar após a primeira semana, com redução de 98%, nos dois tratamentos. Na segunda e terceira semanas houve diferença entre os tratamentos com os formulados, apresentando maior infectividade o que foi adicionado protetor solar. O poder residual do inseticida foi de aproximadamente 9 semanas, sendo que, posteriormente, tornou-se o tratamento mais suscetível ao ataque dos pulgões. Nos tratamentos com os formulados, ocorreu maior persistência, mantendo sempre baixos os níveis populacionais e presença de com sintomas de infecção pelo fungo, durante todo o período de avaliação (seis meses). Na testemunha, ao longo do período, ocorreu uma pequena redução dos afídeos, devido a fatores climáticos. Pela longa persistência do fungo é possível que ele tenha colonizado o substrato, sugerindo sua utilização, tanto de maneira preventiva, com sua inoculação no solo, como curativa, com a sua aplicação diretamente sobre a praga.
dc.language.isopor
dc.rightsopenAccess
dc.subjectControle
dc.titleEficiência de formulados à base de Lecanicillium sp (Zimm.) Gams & Zare para o controle de Cinara atlantica (Wilson), em viveiro.
dc.typeResumo em anais e proceedings
dc.subject.thesagroFungo
dc.subject.thesagroViveiro
dc.subject.nalthesaurusCinara atlantica
dc.description.notesSICONBIOL.
riaa.ainfo.id311618
riaa.ainfo.lastupdate2025-06-17
dc.contributor.institutionMaria Silvia Pereira Leite, TURFAL; Susete do Rocio Chiarello Penteado, Embrapa Florestas; Edson Tadeu Iede, Embrapa Florestas; Rodolfo Marcassi Favaro, UFPR.
Aparece nas coleções:Resumo em anais de congresso (CNPF)

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