Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/313334
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorLEITE, M. S. P.
dc.contributor.authorPENTEADO, S. do R. C.
dc.contributor.authorZALESKI, S. R. M.
dc.contributor.authorCAMARGO, J. M. M.
dc.contributor.authorRIBEIRO, R. D.
dc.date.accessioned2025-06-17T19:07:05Z-
dc.date.available2025-06-17T19:07:05Z-
dc.date.created2007-12-19
dc.date.issued2007
dc.identifier.citationIn: SIMPÓSIO DE CONTROLE BIOLÓGICO, 10., 2007, Brasília, DF. Inovar para preservar a vida. Resumos. Brasília: DF: Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia, 2007.
dc.identifier.urihttp://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/313334-
dc.descriptionUm dos fatores críticos para o sucesso da persistência dos fungos entomopatogênicos é a temperatura. A temperatura do ambiente influencia na infecção e no tempo de morte do inseto. Para avaliar a influência da temperatura na infectividade de Lecanicillium sp. em adultos e ninfas de Cinara atlantica, criados em mudas de Pinus taeda, instalou-se um bioensaio para avaliar o efeito de três temperaturas constantes, sendo: (T1), temperatura de 20ºC, com aplicação do fungo; (T2) temperatura de 20ºC, sem aplicação do fungo; (T3), temperatura de 24ºC, com aplicação do fungo; (T4), temperatura de 24ºC, sem aplicação do fungo; (T5), temperatura de 28ºC, com aplicação do fungo; (T6), temperatura de 28ºC, sem aplicação do fungo. O isolado de fungo CG 904 foi quantificado na concentração de 3,0 x 107 conídios/ml e aplicado 1,5 ml por muda de pinus. O experimento foi conduzido em BOD e, em cada muda, foram colocadas cinco ninfas de 3º ínstar de C. atlantica, as quais foram acondicionadas em gaiola com 10 repetições por tratamento. As avaliações foram diárias, durante 15 dias, registrando-se o número de insetos mortos, os quais foram acondicionados em câmaras úmidas, para confirmação do agente causal. Os tratamentos (1), (3) e (5) apresentaram mortalidades de 62, 89 e 89%, respectivamente. Os tratamentos (2), (4) e (6) não diferiram estatisticamente entre si e não apresentaram a ocorrência de Lecanicillium sp. sendo observada mortalidade de 14, 23 e 26% por causas desconhecidas. O isolado Lecanicillium sp foi infectivo em todas as temperaturas avaliadas, apresentando maiores infectividades na temperatura de 24 e 28oC.
dc.language.isopor
dc.rightsopenAccess
dc.subjectLecanicillium sp
dc.titleInfluência da temperatura na infectividade de Lecanicillium sp (ZIMM.) Gams & Zsre sobre Cinara atlantica (WILSON), em laboratório.
dc.typeResumo em anais e proceedings
dc.subject.thesagroTemperatura
dc.subject.nalthesaurusCinara atlantica
dc.description.notesSICONBIOL.
riaa.ainfo.id313334
riaa.ainfo.lastupdate2025-06-17
dc.contributor.institutionMaria Silvia Pereira Leite, TURFAL; Susete do Rocio Chiarello Penteado, Embrapa Florestas; Scheila Ribeiro Messa Zaleski, UFPR; Joelma Melissa Malherbe Camargo, UFPR; Rodrigo Daniel Ribeiro, UFPR.
Aparece nas coleções:Resumo em anais de congresso (CNPF)

Arquivos associados a este item:
Arquivo TamanhoFormato 
sinconbiol-2007-PENTEADO-Influencia-da-temperatura.pdf7.5 kBAdobe PDFVisualizar/Abrir

FacebookTwitterDeliciousLinkedInGoogle BookmarksMySpace