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Campo DCValorLengua/Idioma
dc.contributor.authorBRAZ, E. M.
dc.contributor.authorRIBAS, L. A.
dc.contributor.authorFIGUEIREDO, E. O.
dc.date.accessioned2025-02-12T12:47:59Z-
dc.date.available2025-02-12T12:47:59Z-
dc.date.created2008-03-19
dc.date.issued2007
dc.identifier.citationIn: REUNIÃO TÉCNICA DO PROJETO: Manejo Florestal e Silvicultura de Precisão no Norte do Estado do Mato Grosso, Rondônia e Acre, 1., 2007, Curitiba. Resumos. Colombo: Embrapa Florestas, 2007.
dc.identifier.urihttp://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/314064-
dc.descriptionÉ importante lembrar que a minimização dos custos (dentro de um compromisso com a sustentabilidade do manejo florestal) é objetivo fundamental do sistema de exploração utilizado. O custo de exploração deve ser calculado inicialmente mediante projeções e, depois, verificado através de sistemas adequados de controle. Os ganhos podem ser incrementados produzindo-se mais ou reduzindo-se os custos de exploração. O controle de custos significa bons registros (de acordo com fichário adequado) e confiáveis padrões de produção. Para este controle, é necessário que a empresa divida-o em unidades manejáveis para se definir o padrão de produção (ou seja, produção ideal por equipe e/ou equipamento por período considerado, como hora, dia, etc.). Pode-se ter, a priori, um valor médio regional como base. Na própria análise de sistemas e seleção de equipamentos já mencionada, ter-se-á uma idéia prévia do potencial do equipamento e sistema. Também, experiência anterior do florestal ou do técnico pode dar uma idéia inicial geral. O nível da produção diária deverá ser checado através análise do ponto de equilíbrio (custo produção/hora máquina/mês). Uma sugestão para o controle, principalmente para quem controla os diversos compartimentos, é a elaboração de uma carta controle. Quando a produção cai em determinado dia, ou não é normalmente favorável, o administrador pode identificar o problema e procurar saná-lo imediatamente. Entretanto, também o fator extra, como por exemplo, chuva, deve ser avaliado e contabilizado. Deve-se ter um fichário adequado por equipamento/unidade da atividade, de maneira que a produção diária, horas efetivas de operação, consumo de combustível, lubrificantes, tempo perdido e manutenção, sejam computados, além de conhecidos os custos. Estes dados devem ser acumulados em registros semanais e transferidos para uma tábua de custo de operação mensal, considerando também os custos fixos. A ficha de controle final contará com um somatório dos custos de todos os equipamentos e atividades. Sua relação com a produção total nos indicará o custo por metro cúbico real e sua comparação com o planejado. O MEOF (Monitoramento Econômico das Operações Florestais) desenvolvido pela Embrapa Amazônia Oriental vem ao encontro destas necessidades de monitoramento e cobre as principais questões aqui mencionadas. Além disso, a utilização do sistema MODEFLORA (modelo digital de exploração de florestas naturais), baseado em georrefereciamento das unidades de manejo, facilitará e reformulará os estudos de tempo e rendimento, simplificando-os e tornando-os mais rápidos e de menor custo.
dc.language.isopor
dc.rightsopenAccess
dc.subjectCustos
dc.subjectMonitoramento
dc.titleConsiderações sobre o monitoramento econômico do manejo das florestas tropicais.
dc.typeResumo em anais e proceedings
dc.subject.thesagroFloresta Tropical
dc.subject.thesagroManejo
dc.description.notesResumo 08.
riaa.ainfo.id314064
riaa.ainfo.lastupdate2025-02-12
dc.contributor.institutionEvaldo Muñoz Braz, Embrapa Florestas; Luciano Arruda Ribas, Embrapa Acre; Evandro Orfanó Figueiredo, Embrapa Acre.
Aparece en las colecciones:Resumo em anais de congresso (CNPF)

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