Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/314535
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorBORTOLINI, M. F.pt_BR
dc.contributor.authorZUFFELLATO-RIBAS, K. C.pt_BR
dc.contributor.authorKOEHLER, H. S.pt_BR
dc.contributor.authorCARPANEZZI, A. A.pt_BR
dc.contributor.authorDESCAHMPS, C.pt_BR
dc.contributor.authorOLIVEIRA, M. DE C.pt_BR
dc.contributor.authorBONA, C.pt_BR
dc.contributor.authorMAYER, J. L. S.pt_BR
dc.date.accessioned2011-04-09T15:55:32Z-
dc.date.available2011-04-09T15:55:32Z-
dc.date.created2008-08-14pt_BR
dc.date.issued2008pt_BR
dc.identifier.citationCiência Florestal, Santa Maria, v. 18, n. 2, p. 159-171, abr./jun. 2008.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/314535pt_BR
dc.descriptionO presente trabalho buscou verificar os efeitos da aplicação de diferentes concentrações do ácido indolbutírico (AIB), em talco e em solução, no enraizamento de estacas caulinares de Tibouchina sellowiana (Cham.) Cogn. coletadas nas quatro estações do ano, bem como suas variações anatômicas e bioquímicas. Estacas semilenhosas foram tratadas com 0, 1500 e 3000 mg L-1 de ácido indolbutírico (AIB), em talco e solução 50% alcoólica. Após 65 dias em casa-de-vegetação, foram avaliados a porcentagem de estacas enraizadas, o número e o comprimento das raízes, a porcentagem de estacas com calos e a sobrevivência. O uso do AIB mostrou-se eficiente na indução radicial, sendo indiferente a forma em que foi aplicado. As estações mais promissoras foram a primavera (78,75%) com 3.000 mg L-1 ou mg kg-1 de AIB e o verão (63,12%) com 1.500 mg L-1 ou mg kg-1 de AIB. Das secções feitas na base das estacas, no momento da estaquia, não foi detectada nenhuma possível barreira anatômica ou diferença estrutural que promovesse variações no enraizamento. Análises bioquímicas feitas das estacas revelaram que as maiores concentrações de açúcares totais foram obtidas no inverno (83,21 mg g-1 de tecido) e no outono (72,79 mg g-1), as estações que também apresentaram as maiores concentrações de proteínas (4,69 e 3,95 mg g-1 respectivamente).pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.subjectTibouchina sellowianapt_BR
dc.titleTibouchina sellowiana (Cham.) Cogn.: enraizamento, anatomia e análises bioquímicas nas quatro estações do ano.pt_BR
dc.typeArtigo de periódicopt_BR
dc.date.updated2011-04-10T11:11:11Zpt_BR
dc.subject.thesagroAuxinapt_BR
dc.subject.thesagroEnraizamentopt_BR
dc.subject.thesagroQuaresmeirapt_BR
riaa.ainfo.id314535pt_BR
riaa.ainfo.lastupdate2011-03-21pt_BR
dc.contributor.institutionMichele Fernanda Bortolini, UFPR; Katia Christina Zuffellato-Ribas, UFPR; Henrique Soares Koehler, UFPR; Antonio Aparecido Carpanezzi, Embrapa Florestas; Cícero Deschamps, UFPR; Marisa De Cacia Oliveira, UTFPR; Cleusa Bona, UFPR; Juliana Lischka Sampaio Mayer, UNICAMP.pt_BR
Aparece nas coleções:Artigo em periódico indexado (CNPF)

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
TibouchinasellowianaCham.Cogn.ENRAIZAMENTOANATOMIAEANALISES.pdf2,47 MBAdobe PDFThumbnail
Visualizar/Abrir

FacebookTwitterDeliciousLinkedInGoogle BookmarksMySpace