Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/315491
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorHENRIQUES, G. S.pt_BR
dc.contributor.authorSIMEONE, M. L. F.pt_BR
dc.contributor.authorAMAZONAS, M. A. L. de A.pt_BR
dc.date.accessioned2011-04-10T11:11:11Zpt_BR
dc.date.available2011-04-10T11:11:11Zpt_BR
dc.date.created2009-02-11pt_BR
dc.date.issued2008pt_BR
dc.identifier.citationRevista de Nutrição, Campinas, v. 21, n. 5, p. 535-543, set./out. 2008.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/315491pt_BR
dc.descriptionObjetivo: O trabalho aqui descrito trata da avaliação de uma dieta experimental contendo Champingnon do Brasil (Agaricus brasiliensis) como fonte de proteína em um modelo experimental de ratos. Métodos: Para este propósito, foram selecionados 24 ratos Wistar machos, recém desmamados (21 dias) divididos em 3 grupos de 8 animais cada, que foram alimentados com uma dieta padrão de caseína, ou com uma dieta experimental de proteína de Agaricus brasiliensis ambas contendo 10% de proteína e isoenergéticas ou ainda, com uma dieta com muito baixo teor de proteína. O ensaio biológico foi realizado em 28 dias, ao longo dos quais se determinou a concentração de nitrogênio na urina e nas fezes, além dos cálculos do Quociente de Eficiência Alimentar (ganho de peso dividido pelo consumo de dieta), do Quociente de Eficiência Protéica (ganho de peso dividido pelo consumo de proteína), da Razão Protéica Líquida (ganho de peso corrigido dividido pelo consumo de proteína) e da Digestibilidade Verdadeira. Resultados: Os resultados demonstraram que quando o Champignon do Brasil foi utilizado como fonte exclusiva de proteína na dieta, os índices de qualidade protéica apresentaram-se baixos (Quociente de Eficiência Alimentar= 0,08, Quociente de Eficiência Protéica=0,92 e Razão Protéica Líquida=3,00), quando comparados com a dieta padrão caseína (Quociente de Eficiência Alimentar=0,30, Quociente de Eficiência Protéica=3,05 e Razão Protéica Líquida=4,21). Os índices obtidos para o grupo Agaricus mostraram-se comparáveis àqueles 536 | G.S. HENRIQUES et al. Revista de Nutrição Rev. Nutr., Campinas, 21(5):535-543, set./out., 2008 apresentados por alguns tipos de proteína vegetal e podem ser explicados por sua limitação em aminoácidos essenciais, notadamente a lisina e a leucina, respectivamente primeiro e segundo aminoácido limitante. Conclusão: Os dados apontam para a utilização da proteína do Agaricus brasiliensis como uma boa fonte para complementação protéica, quando combinada com outras culturas vegetais comuns na dieta típica brasileira.pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.subjectAgaricus brasiliensispt_BR
dc.titleAvaliação in vivo da qualidade protéica do champignon do Brasil (Agaricus brasiliensis Wasser et al.).pt_BR
dc.typeArtigo de periódicopt_BR
dc.date.updated2015-10-20T11:11:11Zpt_BR
dc.subject.thesagroCogumelo Comestívelpt_BR
dc.subject.thesagroNutriçãopt_BR
dc.subject.thesagroProteínapt_BR
riaa.ainfo.id315491pt_BR
riaa.ainfo.lastupdate2015-10-20pt_BR
dc.contributor.institutionGilberto Simeone Henriques, Universidade Federal de Minas Gerais; Maria Lúcia Ferreira Simeone, Embrapa Florestas; Maria Angela Lopes de Almeida Amazonas, Embrapa Florestas.pt_BR
Aparece nas coleções:Artigo em periódico indexado (CNPF)

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
avaliacaoinvivodaqualidade.pdf80,96 kBAdobe PDFThumbnail
Visualizar/Abrir

FacebookTwitterDeliciousLinkedInGoogle BookmarksMySpace