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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorANDRADE, H. B.pt_BR
dc.contributor.authorRAMALHO, M. A. P.pt_BR
dc.contributor.authorBUENO FILHO, J. S. de S.pt_BR
dc.contributor.authorRESENDE, M. D. V. dept_BR
dc.contributor.authorXAVIER, A.pt_BR
dc.contributor.authorSCOLFORO, J. R. S.pt_BR
dc.date.accessioned2011-04-09T15:58:01Z-
dc.date.available2011-04-09T15:58:01Z-
dc.date.created2009-07-24pt_BR
dc.date.issued2006pt_BR
dc.identifier.citationRevista Árvore, Viçosa MG, v. 30, n. 1, p. 11-18, jan./fev. 2006.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/316101pt_BR
dc.descriptionCom o objetivo de estudar se as plantas adjacentes às falhas são capazes de compensar em parte ou totalmente as ausentes e se essa compensação varia com o clone e as condições edafoclimáticas, foi conduzido o presente trabalho, em dois municípios da região noroeste do Estado de Minas Gerais, sendo os experimentos implantados em dezembro de 1998. O delineamento adotado foi o de blocos as acaso, no esquema de parcelas subdivididas, com três repetições. A parcela foi constituída por sete diferentes clones e a subparcela, pelo número variável de plantas no estande, em função do porcentual de falha. A subparcela que não apresentou falha recebeu 10 plantas em linha. Para a constituição das demais subparcelas, foram adotados cinco diferentes níveis de falha (10, 20, 30, 40 e 50%). Aos 37 meses de idade, foi avaliado o volume de madeira (m3 sólido/ha). Realizaram-se análises de variância por local e, posteriormente, análises conjuntas de locais, em ambos os casos envolvendo os dados no nível de média de planta e total de parcela. Nas análises de variância, as fontes de variação que envolveram a variável estande foram decompostas em efeitos lineares, quadráticos e desvios da regressão. Os valores de b foram estimados para estande e para cada clone, em cada local, independentemente do clone. A partir dos resultados obtidos, pôde-se concluir que: a maioria dos clones avaliados não compensa, em parte, a ausência das plantas vizinhas; a capacidade de compensação difere entre os clones e as condições edafoclimáticas; independentemente do clone e local de avaliação, a correção do estande por regressão e, principalmente, por co-variância foi eficiente para efetuar a seleção dos melhores clones, sendo mais expressiva com os dados de total de parcela.pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.subjectEstandept_BR
dc.subjectFalhapt_BR
dc.titleAlternativas para atenuar a diferença de estande nos experimentos de avaliação de clones de Eucalyptus urophylla.pt_BR
dc.typeArtigo de periódicopt_BR
dc.date.updated2011-04-10T11:11:11Zpt_BR
dc.subject.thesagroClonept_BR
dc.subject.thesagroEucalyptus Urophyllapt_BR
riaa.ainfo.id316101pt_BR
riaa.ainfo.lastupdate2011-02-17pt_BR
dc.contributor.institutionHélder Bolognani Andrade, V&M Florestal; Magno Antônio Patto Ramalho, UFLA; Júlio Sílvio de Souza Bueno Filho, Embrapa Florestas; Marcos Deon Vilela de Resende, Embrapa Florestas; Aloísio Xavier, UFLA; José Roberto Soares Scolforo.pt_BR
Aparece nas coleções:Artigo em periódico indexado (CNPF)

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