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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorLIMA, J. A. de S.pt_BR
dc.contributor.authorVILLELA, D. M.pt_BR
dc.contributor.authorPEREZ, D. V.pt_BR
dc.contributor.authorCALDERANO FILHO, B.pt_BR
dc.contributor.authorNASCIMENTO, M. T.pt_BR
dc.date.accessioned2016-10-04T22:35:59Z-
dc.date.available2016-10-04T22:35:59Z-
dc.date.created2009-01-09pt_BR
dc.date.issued2007pt_BR
dc.identifier.citationRevista Brasileira de Biociências, Porto Alegre, v. 5, p. 450-452, jul. 2007. Suplemento 1. Edição dos Resumos expandidos do 57° Congresso Nacional de Botânica.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/339674pt_BR
dc.descriptionAs estimativas atuais de biomassa florestal contêm erros não dimensionados pela escassez de dados dos sistemas radiculares. Esta lacuna se deve às custosas estratégias de amostragem de raízes, que demanda grande quantidade de labor manual enquanto a estimativa da biomassa aérea pode ser feita com apenas a medida de diâmetro do tronco (DAP) conforme apontado por Chave et al, Houghton recomenda um valor geral de 20% da parte aérea para quantificar biomassa radicular, apesar de Silver haver demonstrado que o clima, o solo e a qualidade da serapilheira devam ser levados em conta. Dentre os principais determinantes da biomassa radicular destacam-se, no Estado do Rio de Janeiro, as contrastantes condições de clima e solo, além da composição e estrutura dos diferentes fragmentos florestais que ocorrem na paisagem. De acordo com Davis & Naghettini, ocorre expressiva variação climática representada por precipitações anuais desde 750 mm no Vale do Rio Paraíba do Sul a 4000 mm na Serra da Mantiqueira. Há grande variedade de solos no estado. A título de ilustração, em dois municípios costeiros, um deles incluído no presente estudo, Lumbreras et al encontraram a dominância, nas partes elevadas, de Latossolos, Argissolos, Nitossolos, Luvissolos, Planossolos, Cambissolos e Neossolos. Já nas baixadas, relacionadas aos sedimentos recentes, ocorrem as classes: Espodossolos, Planossolos, Gleissolos, Neossolos e Organossolos. Associados a outros atributos da feição paisagística, compuseram 45 unidades de mapeamentos. Nesse ambiente distribuem-se diversos fragmentos florestais, alguns remanescentes, em geral interferidos ou de difícil acesso e vegetação secundária em sua maioria. Os fragmentos florestais fluminenses resultam, primordialmente, da conversão das florestas nativas em cafezais e pastagens nos séculos 19 e 20, do uso crônico do fogo nas pastagens (ou por vandalismo), e da extração seletiva de árvores, cujo impacto pode ser detectado na ciclagem de nutrientes, conforme demonstrado por Villela et al., que deve influenciar significativamente a biomassa radicular. Ante o exposto o presente estudo visou estimar a biomassa radicular fina de diferentes fragmentos florestais da Planície Costeira Fluminense, comparando-as entre si.pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.subjectBiomassa florestalpt_BR
dc.subjectplanície fluminensept_BR
dc.titleAvaliação da biomassa radicular fina em fragmentos florestais da Planície Costeira Fluminense.pt_BR
dc.typeArtigo em anais e proceedingspt_BR
dc.date.updated2016-10-04T22:35:59Zpt_BR
riaa.ainfo.id339674pt_BR
riaa.ainfo.lastupdate2016-10-04pt_BR
dc.contributor.institutionJORGE ARAUJO DE SOUSA LIMA, CNPSpt_BR
dc.contributor.institutionDORA MARIA VILLELA, UENFpt_BR
dc.contributor.institutionDANIEL VIDAL PEREZ, CNPSpt_BR
dc.contributor.institutionBRAZ CALDERANO FILHO, CNPSpt_BR
dc.contributor.institutionMARCELO TRINDADE NASCIMENTO, UENF.pt_BR
Aparece nas coleções:Artigo em anais de congresso (CNPS)

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