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dc.contributor.authorBEZERRA, V. S.pt_BR
dc.contributor.authorFERREIRA, L. A. M.pt_BR
dc.contributor.authorPEREIRA, S. S. C.pt_BR
dc.date.accessioned2011-04-10T11:11:11Zpt_BR
dc.date.available2011-04-10T11:11:11Zpt_BR
dc.date.created2007-10-02pt_BR
dc.date.issued2006pt_BR
dc.identifier.citationIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE PLANTAS OLEAGINOSAS, ÓLEOS, GORDURAS E BIODIESEL, 3., 2006, Varginha. Biodiesel: evolução tecnológica e qualidade: anais. Lavras: UFLA, 2006. p. 764-768.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/346766pt_BR
dc.descriptionO piquiazeiro provavelmente teve a sua origem na Amazônia Oriental e está distribuído por toda a floresta equatorial desde a Mata Atlântica, entre o noroeste do Maranhão e a Guiana Francesa, até o alto Amazonas. Geralmente é encontrado disperso em mata de terra firme, principalmente na região do estuário amazônico. A madeira é o principal produto do piquiazeiro, mas seus frutos também tem um grande potencial de utilização, pelo alto teor de, lipídeos. Com o objetivo de analisar o potencial do fruto do piquiazeiro nativo do Estado do Amapá, realizaram-se avaliações físicas dos frutos e físico-químicas dos mesocarpos do piquiá, coletado no município de Laranjal do Jari (AP) em maio de 2006. O fruto maduro e fresco, recém-colhido apresentou peso médio de 202,99g e apresentou maior diâmetro de 83,92mm e menor de 69,75mm, sendo que o peso do epicarpo (119,03g) representou 58,63%, apresentando-se espesso, bastante carnoso e de fácil destaque do caroço. O mesocarpo ou polpa, que é a parte comestível do fruto, apresenta-se pastosa, de cor amarela e oleosa, representou a menor porção, com 7,28% do peso do fruto e pesando em média 14,77g. O endocarpo formado pela sementes brancas e oleosas, representou cerca de 34,09% do peso do fruto. Pelas análises físico-químicas, observou-se que o mesocarpo do piquiá é constituído de 72% de matéria seca com um pH de 5,23, demonstrando o caráter ácido do mesmo. O teor de sólidos solúveis totais (SST) (°Brix) foi de 19,33°Brix e a acidez total titulável (ATT) de 5,54mL NaOH 1N e a relação SST/ATT de 3,49, indicando grande' tendência à acidez. O teor de proteína bruta observado na polpa ou mesocarpo foi de 4,53%, e o de extrato etéreo de 79,95% de lipídeos, levando à conclusão que o piquiá por suas características físico-químicas, principalmente pelo seu alto teor de lipídeos pode ser considerado uma excelente fonte de calorias para o homem, assim como uma potencial matéria-prima para a produção de biocombustíveis.pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.subjectPiquiápt_BR
dc.subjectMesocarpopt_BR
dc.titleAvaliações físico-químicas do mesocarpo do piquiá (Caryocar vilosum (Aubl.) Pers.).pt_BR
dc.typeArtigo em anais e proceedingspt_BR
dc.date.updated2018-06-25T11:11:11Zpt_BR
dc.subject.thesagroPropriedade Físico-Químicapt_BR
riaa.ainfo.id346766pt_BR
riaa.ainfo.lastupdate2018-06-25 -03:00:00pt_BR
dc.contributor.institutionVALERIA SALDANHA BEZERRA, CPAF-AP.pt_BR
Appears in Collections:Artigo em anais de congresso (CPAF-AP)

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