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http://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/352885
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Campo DC | Valor | Lengua/Idioma |
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dc.contributor.author | MOCHIUTTI, S. | pt_BR |
dc.contributor.author | HIGA, A. R. | pt_BR |
dc.contributor.author | SIMON, A. A. | pt_BR |
dc.date.accessioned | 2017-05-29T23:51:30Z | - |
dc.date.available | 2017-05-29T23:51:30Z | - |
dc.date.created | 2008-09-16 | pt_BR |
dc.date.issued | 2008 | pt_BR |
dc.identifier.citation | Ciência Florestal, Santa Maria, v. 18, n. 2, p. 207-222, abr./jun. 2008. | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/352885 | pt_BR |
dc.description | O presente estudo analisa a composição e a estrutura da regeneração de espécies nativas arbóreas em um povoamento de acácia-negra, estabelecido há 16 anos em área ripária, e verifica a possibilidade da acácia-negra constituir-se numa invasora desse ambiente. O estrato arbóreo (circunferência a 1,3 m de altura (CAP) =15 cm) foi avaliado em 12 parcelas de 100 m2, alocadas em quatro blocos perpendiculares a maior pendente da área. O estrato de regeneração natural (0,3 m de altura a CAP <15 cm) foi amostrado em duas subparcelas de 9 m2, demarcadas em vértices opostos de cada parcela. O estrato arbóreo apresentou 26 espécies de 14 famílias e o estrato de regeneração natural 49 espécies de 23 famílias. O índice de diversidade de Shannon para espécie, considerando as parcelas como um todo, foi de 2,60 e 3,06 para os estratos arbóreo e de regeneração natural respectivamente. Entre as espécies nativas, Casearia sylvestris, Myrsine lorentziana e Zanthoxylum petiolare apresentaram o maior valor de importância no estrato arbóreo e Faramea marginata, Myrsine lorentziana e Myrcia glabra a maior densidade no estrato de regeneração natural. As características ecológicas das espécies encontradas nos diversos estratos de altura indicaram que o processo de sucessão florestal está em evolução. A acácia-negra não se regenerou na área e as árvores plantadas estão em senescência, sendo encontradas somente cem plantas/ha, que representa apenas 4,5% da população original. Dessa forma, a acácia-negra não se constitui numa possível invasora desse ambiente. | pt_BR |
dc.language.iso | por | pt_BR |
dc.rights | openAccess | pt_BR |
dc.subject | Planta invasora | pt_BR |
dc.subject | Estrutura | pt_BR |
dc.subject | Composição florística | pt_BR |
dc.title | Fitossociologia dos estratos arbóreo e de regeneração natural em um povoamento de acácia-negra (Acacia mearnsii De Wild.) na região da floresta estacional semidecidual do Rio Grande do Sul. | pt_BR |
dc.type | Artigo de periódico | pt_BR |
dc.date.updated | 2017-05-29T23:51:30Z | pt_BR |
dc.subject.thesagro | Regeneração Natural | pt_BR |
riaa.ainfo.id | 352885 | pt_BR |
riaa.ainfo.lastupdate | 2017-05-29 | pt_BR |
dc.contributor.institution | SILAS MOCHIUTTI, CPAF-AP; Antonio R. Higa, UFPR; Augusto A. Simon, TANAGRO. | pt_BR |
Aparece en las colecciones: | Artigo em periódico indexado (CPAF-AP)![]() ![]() |
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Fichero | Descripción | Tamaño | Formato | |
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