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dc.contributor.authorSANDEL, M. P.pt_BR
dc.contributor.authorCARVALHO, J. O. P. dept_BR
dc.date.accessioned2016-09-19T19:39:22Z-
dc.date.available2016-09-19T19:39:22Z-
dc.date.created2001-05-14pt_BR
dc.date.issued2000pt_BR
dc.identifier.citationRevista de Ciências Agrárias, n. 33, p. 9-32, 2000.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/373175pt_BR
dc.descriptionSão avaliadas a eficácia de dois tipos de anelagem de árvores, como tratamento silvicultural para florestas naturais da Amazônia e a resistência de oito espécies arbóreas ao tratamento de anelagem, em 5 ha, na Floresta Nacional do Tapajós, à margem da BR 163, km 69, no município de Belterra, Pará. As espécies escolhidas foram: Carapa guianensis (andiroba, Meliaceae); Pouteria heterosepala (abiu, Sapotaceae); Hevea guianensis (seringueira, Euphorbiaceae); Helicostylis pedunculata (muiratinga-folha-peluda, Moraceae); Couratari oblongtfolia (tauari, Lecythidaceae); Sclerolobium crysophyllum (taxi-vermelho, Leguminosae); Virola melinonii (ucuuba-da-terra-firme, Myristicaceae); Bixa arborea (urucu-da-mata, Bixaceae). Os dois tipos de anelagem: anelagem completa e anelagem com entalhes foram analisados em três classes diamétricas, perfazendo seis tratamentos. De cada espécie foram escolhidas duas árvores, perfazendo um total de dezesseis árvores em cada tratamento. Tanto a anelagem completa quanto a anelagem com entalhes podem ser considerados tratamentos eficazes quando utilizado em desbastes, pois já aos cinco anos mostraram uma taxa de mortalidade alta. A anelagem completa se mostrou mais indicada como tratamento silvicultural, porque mostra a maior taxa de mortalidade em todos os tratamentos e dificulta a recuperação da área anelada. As espécies Pouteria heterosepala, Helicostylis pedunculata, Hevea guianensis e Couratari oblongifolia se mostraram mais resistentes a ambos os tipos de anelagem, com uma taxa de mortalidade considerada baixa. Nas espécies Sclerolobium crysophyllum, Virola melinonii, Bixa arborea e Garapa guianensis, a anelagem pode ser aplicada com sucesso, considerando que aos cinco anos já atingiram uma taxa média consideravelmente alta (maior que 60%), sem a utilização de arboricidas.pt_BR
dc.formatil.pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.subjectSilvicultura tropicalpt_BR
dc.subjectFloresta Nacional do Tapajóspt_BR
dc.subjectParápt_BR
dc.subjectBrasilpt_BR
dc.subjectTreatmentpt_BR
dc.subjectRingingpt_BR
dc.subjectThinningpt_BR
dc.titleAnelagem de árvores como tratamento silvicultural em florestas naturais da Amazônia brasileira.pt_BR
dc.typeArtigo de periódicopt_BR
dc.date.updated2016-09-19T19:39:22Zpt_BR
dc.subject.thesagroAnelagempt_BR
dc.subject.thesagroDesbastept_BR
dc.subject.thesagroFloresta Nativapt_BR
dc.subject.thesagroTratamentopt_BR
dc.subject.nalthesaurusAmazoniapt_BR
dc.subject.nalthesaurussilviculturept_BR
dc.subject.nalthesaurusvirgin forestspt_BR
riaa.ainfo.id373175pt_BR
riaa.ainfo.lastupdate2016-09-19pt_BR
dc.contributor.institutionMaureen Peggy Sandel, FUNDAÇÃO FLORESTA TROPICAL; JOÃO OLEGÁRIO PEREIRA DE CARVALHO, CPATU.pt_BR
Aparece nas coleções:Artigo em periódico indexado (CPATU)

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