Por favor, use este identificador para citar o enlazar este ítem:
http://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/386456
Registro completo de metadatos
Campo DC | Valor | Lengua/Idioma |
---|---|---|
dc.contributor.author | SACRAMENTO, C. K. do | pt_BR |
dc.contributor.author | COELHO JÚNIOR, E. | pt_BR |
dc.contributor.author | CARVALHO, J. E. U. de | pt_BR |
dc.contributor.author | MÜLLER, C. H. | pt_BR |
dc.contributor.author | NASCIMENTO, W. M. O. do | pt_BR |
dc.date.accessioned | 2011-04-10T11:11:11Z | pt_BR |
dc.date.available | 2011-04-10T11:11:11Z | pt_BR |
dc.date.created | 2008-01-14 | pt_BR |
dc.date.issued | 2007 | pt_BR |
dc.identifier.citation | Revista Brasileira de Fruticultura, Jaboticabal, v. 29, n. 1, p. 195-203, abr. 2007. | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/386456 | pt_BR |
dc.description | O mangostão (Garcinia mangostana L.), família Clusiaceae, é considerada a fruta mais saborosa do tropico asiático. Foi introduzido no Brasil em 1935 e atualmente é cultivado principalmente nos estados do Para e Bahia, numa área estimada de 350 ha com uma produção de 300 t. O período de frutificação do mangostanzeiro varia de acordo com as condições climáticas e, no estado do Pará, o principal período de colheita estende-se de janeiro a maio e uma colheita menor ocorre em agosto e setembro. Na Bahia a safra principal é geralmente em março e abril e outra colheita acontece em agosto. Poucas pragas têm sido encontradas em pomares de mangostão e os problemas mais comuns são causados por ácaros, tripes (Thrips sp. ) e abelha arapuá (Trigona spinipes) as quais causam danos na casca do fruto dificultando a colheita. A murcha do mangostanzeiro, doença ainda não encontrada em pomares de mangostão de outros paises, tem sido observada somente em plantas adultas na região sul do estado da Bahia, mas o agente causal ainda não foi identificado. Estouro de vasos, um distúrbio fisiológico no pericarpo do fruto e polpa translúcida são comuns nos frutos em pomares brasileiros. Os frutos são colhidos manualmente, limpos, classificados e colocados em caixas de papelão com dimensões de 21x 21,5 x 6,5 cm as quais contem de 9 a 20 frutos e são vendidos principalmente em grandes centros urbanos. O mangostão apresenta média de 32,5% de polpa, 18,17% ºBrix e 1% de acidez. A casca apresenta um grupo de substancias conhecidas como xantonas as quais são utilizadas para produtos farmacêuticos. | pt_BR |
dc.language.iso | por | pt_BR |
dc.rights | openAccess | pt_BR |
dc.subject | Cultivo | pt_BR |
dc.subject | Brasil | pt_BR |
dc.title | Cultivo do mangostão no Brasil. | pt_BR |
dc.type | Artigo de periódico | pt_BR |
dc.date.updated | 2018-02-02T11:11:11Z | pt_BR |
dc.subject.thesagro | Adubação | pt_BR |
dc.subject.thesagro | Armazenamento | pt_BR |
dc.subject.thesagro | Colheita | pt_BR |
dc.subject.thesagro | Comercialização | pt_BR |
dc.subject.thesagro | Doença de Planta | pt_BR |
dc.subject.thesagro | Fruticultura | pt_BR |
dc.subject.thesagro | Fruta Tropical | pt_BR |
dc.subject.thesagro | Irrigação | pt_BR |
dc.subject.thesagro | Mangostão | pt_BR |
dc.subject.thesagro | Pomar | pt_BR |
dc.subject.thesagro | Praga | pt_BR |
dc.subject.thesagro | Produção Vegetal | pt_BR |
dc.subject.thesagro | Propagação Vegetativa | pt_BR |
dc.subject.thesagro | Poda | pt_BR |
dc.subject.thesagro | Raleio | pt_BR |
riaa.ainfo.id | 386456 | pt_BR |
riaa.ainfo.lastupdate | 2018-02-02 -02:00:00 | pt_BR |
dc.contributor.institution | Célio Kersul do Sacramento, Universidade EstaduaL de Santa Cruz; Enio Coelho Júnior, Ceplac; JOSE EDMAR URANO DE CARVALHO, CPATU; Carlos Hans Muller, CPATU; WALNICE MARIA O DO NASCIMENTO, CPATU. | pt_BR |
Aparece en las colecciones: | Artigo em periódico indexado (CPATU)![]() ![]() |
Ficheros en este ítem:
Fichero | Descripción | Tamaño | Formato | |
---|---|---|---|---|
a42v29n1.pdf | 437.33 kB | Adobe PDF | ![]() Visualizar/Abrir |