Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/403402
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorFERREIRA, M. do S. G.
dc.contributor.authorAMARAL NETO, M.
dc.date.accessioned2018-02-27T00:36:02Z-
dc.date.available2018-02-27T00:36:02Z-
dc.date.created2003-07-23
dc.date.issued2002
dc.identifier.citationIn: SIMPÓSIO INTERNACIONAL DA IUFRO, 2000, Belém, PA. Manejo integrado de florestas úmidas neotropicais por industrias e comunidades: aplicando resultados de pesquisa, envolvendo atores e definindo políticas públicas. Belém, PA: Embrapa Amazônia Oriental: IUFRO, 2002.
dc.identifier.urihttp://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/403402-
dc.descriptionA colonização de terras florestais, o ordenamento territorial inadequado, a falta de opções competitivas do uso sustentado da floresta, são os principais problemas que conduzem ao desmatamento na América Tropical. No sudeste do Pará, o processo de colonização começa geralmente com a definição de um lote, onde o agricultor se instala e, a partir daí, trabalha para produzir o sustento da família, através da agricultura, extrativismo e exploração de madeira, chegando até ao estabelecimento da pecuária. A exploração da madeira é feita visando facilitar a limpeza da área para outros usos, além de contribuir monetariamente para o estabelecimento da família rural. A exploração madeireira, mediante manejo florestal, nas florestas remanescentes dessas áreas, é uma das alternativas que poderá contribuir com a contenção desse processo impactante. Desse modo, foi desenvolvida uma prática de manejo comunitário, com a participação direta dos colonos, na comunidade de Sítio Novo, município de Itupiranga, Pará, em uma área de aproximadamente 100 hectares de mata primária, pertencentes a dez famílias. Através dos resultados do inventário diagnóstico, verificou-se que 30% do volume pertencia às espécies de valor comercial, representando mais de 50 m3/ha (árvores com dap ?45 cm). Após amplas discussões com os agricultores, definiram-se critérios para a execução do plano de manejo para essas florestas (área a ser explorada anualmente igual a 10 hectares, participação comunitária na exploração, transformação e resultados financeiros). O inventário pré-exploratório (100% dos indivíduos ?30 cm de dap) foi realizado em duas áreas de 10 ha destinados às primeiras explorações. O resultado mais importante até o momento tem sido a decisão desses agricultores em não explorar suas florestas remanescentes sem a aplicação de técnicas de manejo florestal sustentado.
dc.formatil.
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.subjectManejo florestal
dc.subjectColono
dc.subjectPará
dc.subjectBrasil
dc.titleManejo florestal comunitário: uma experiência no sudeste do Pará, Brasil.
dc.typeArtigo em anais e proceedings
dc.date.updated2018-02-27T00:36:02Zpt_BR
dc.subject.thesagroExploração Florestalpt_BR
dc.subject.thesagroInventário Florestalpt_BR
dc.subject.nalthesaurusAmazoniapt_BR
dc.format.extent2p. 227-236.
riaa.ainfo.id403402
riaa.ainfo.lastupdate2018-02-26
dc.contributor.institutionMARIA DO SOCORRO GONCALVES FERREIRA, CPATU; Manuel Amaral Neto, LASAT.
Aparece nas coleções:Artigo em anais de congresso (CPATU)

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
Manejoflorestal.pdf5.16 MBAdobe PDFThumbnail
Visualizar/Abrir

FacebookTwitterDeliciousLinkedInGoogle BookmarksMySpace