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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorHOMMA, A. K. O.pt_BR
dc.contributor.authorCARVALHO, R. de A.pt_BR
dc.contributor.authorSAMPAIO, S. M. N.pt_BR
dc.contributor.authorSILVA, B. N. R. dapt_BR
dc.contributor.authorSILVA, L. G. T.pt_BR
dc.date.accessioned2014-09-25T07:09:16Z-
dc.date.available2014-09-25T07:09:16Z-
dc.date.created2005-01-21pt_BR
dc.date.issued2002pt_BR
dc.identifier.citationIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE ECONOMIA E SOCIOLOGIA RURAL, 40., 2002, Passo Fundo. [Anais]. Passo Fundo: SOBER, 2002.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/406276pt_BR
dc.descriptionNo Sudeste Paraense convivem 292 projetos de assentamentos do Incra, com mais de 45 mil famílias (março 2001) abrangendo uma superfície de quase 3,5 milhões de hectares, constituída de pequenos produtores, posseiros, integrantes do MST, que vieram na busca de bens sociais e da exclusão social de outras regiões do País. A superfície envolvida nesses assentamentos é equivalente ao tamanho de Taiwan ou superior a soma dos Estados de Alagoas e Distrito Federal, mostra a dimensão de áreas que serão totalmente desmatadas. A incorporação de lotes de assentados desistentes pelos novos assentados externos, constitui outra característica dos Projetos de Assentamentos. Entre metade a ¾ dos assentados originais ou de novos ocupantes conseguem a sua estabilidade mediante processo de acomodação. O ciclo dos cultivos anuais vai depender da área de floresta disponível que, quando esgotados, encerra-se a Primeira Sustentabilidade para uma grande categoria de produtores. Para este conjunto de produtores resta a alternativa de vender o lote para outros produtores interessados na expansão das pastagens e procurar novas áreas. O conjunto representando pelos plantadores de cultivos perenes e àqueles interessados na pecuária, inicia-se a Segunda Sustentabilidade, com possibilidade de permanência, dependendo do manejo do rebanho e das pastagens, pelos próximos dez anos. A venda dos lotes não significa o fracasso do assentado, mas que consegue uma capitalização, repetindo a crítica comum dos grandes especuladores de terra na Amazônia no passado, em escala reduzida. Fornece condições para migrar em direção aos centros urbanos, comprar outro lote melhor localizado ou ocupar áreas mais distantes ou perder todas as economiaspt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.subjectBrasilpt_BR
dc.titleOs projetos de assentamentos no sudeste paraense como ciclo de ocupação.pt_BR
dc.typeArtigo em anais e proceedingspt_BR
dc.date.updated2014-09-25T07:09:16Zpt_BR
dc.subject.thesagroAssentamentopt_BR
dc.subject.thesagroEstrutura Agráriapt_BR
dc.subject.thesagroReforma Agráriapt_BR
dc.subject.nalthesaurusAmazoniapt_BR
dc.description.notesCópia de trabalho editado em CD-ROM.pt_BR
dc.format.extent215 f.pt_BR
riaa.ainfo.id406276pt_BR
riaa.ainfo.lastupdate2020-08-28 -03:00:00pt_BR
dc.contributor.institutionALFREDO KINGO OYAMA HOMMA, CPATU; RUI DE AMORIM CARVALHO, CPATU; SANDRA MARIA NEIVA SAMPAIO, CPATU; BENEDITO NELSON RODRIGUES DA SILVA, CPATU; LUIZ GUILHERME TEIXEIRA SILVA, CPATU.pt_BR
Aparece nas coleções:Artigo em anais de congresso (CPATU)

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