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Campo DCValorLengua/Idioma
dc.contributor.authorBORGES, F. C.pt_BR
dc.contributor.authorSANTOS, L. S.pt_BR
dc.contributor.authorCORRÊA, M. J. C.pt_BR
dc.contributor.authorOLIVEIRA, M. N.pt_BR
dc.contributor.authorSOUZA FILHO, A. P. S.pt_BR
dc.date.accessioned2011-04-10T11:11:11Zpt_BR
dc.date.accessioned2011-04-10T11:11:11Zpt_BR
dc.date.available2011-04-10T11:11:11Zpt_BR
dc.date.available2011-04-10T11:11:11Zpt_BR
dc.date.created2008-01-21pt_BR
dc.date.issued2007pt_BR
dc.identifier.citationPlanta Daninha, Viçosa, v. 25, n. 1, p. 51-59, 2007.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/408990pt_BR
dc.descriptionEste trabalho teve por objetivos isolar, identificar e caracterizar a atividade alelopática de substâncias químicas presentes nas folhas de Virola surinamensis. O processo de isolamento e identificação das substâncias químicas envolveu o uso de solventes orgânicos e de Ressonância Magnética Nuclear (RMN1H, RMN13CeRMN13C-DEPT), espectro de COSY e de HETCOR. A avaliação da atividade alelopática foi realizada em bioensaios de germinação de sementes, em condições de 25oC de temperatura constante e fotoperíodo de 12 horas, e de desenvolvimento da radícula e do hipocótilo, com 25oC de temperatura constante e fotoperíodo de 24 horas, empregando-se concentrações variando de 1,0 a 8,0 mg L-1. Como plantas receptoras, foram utilizadas as espécies daninhas Mimosa pudica, Senna obtusifolia e Senna occidentalis. Foram isoladas e identificadas duas neolignanas: a surinamensina e a virolina. A tendência geral observada nos resultados foi de aumento da intensidade dos efeitos alelopáticos inibitórios em função do aumento da concentração, com inibiçõesmáximas obtidas, sempre, na concentração de 8,0 mg L-1. A surinamensina apresentou maior potencial para inibir a germinação e o desenvolvimento da radícula e do hipocótilo do que a virolina, independentemente da espécie receptora e do fator da planta analisado. Considerando-se as intensidades dos efeitos promovidos sobre os três fatores das plantas, o desenvolvimento da radícula e o do hipocótilo foram mais intensamente inibidos pelas duas substâncias do que a germinação das sementes. À exceção dos efeitos verificados sobre o desenvolvimento do hipocótilo, malícia foi a espécie de maior sensibilidade aos efeitos alelopáticos das duas neolignanas, enquanto mata-pasto foi aquela que evidenciou inibições de menor magnitude.pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.titlePotencial alelopático de duas neolignanas isoladas de folhas de Virola surinamensis (Myristicaceae).pt_BR
dc.typeArtigo de periódicopt_BR
dc.date.updated2016-10-13T11:11:11Zpt_BR
dc.subject.thesagroAlelopatiapt_BR
dc.subject.thesagroComposto Químicopt_BR
dc.subject.thesagroErva Daninhapt_BR
dc.subject.thesagroFolhapt_BR
dc.subject.thesagroVirola Surinamensispt_BR
dc.description.notesTítulo em inglês: Allelopathy potential of two neolignans isolated from Virola surinamensis (Myristicaceae) Leaves.pt_BR
riaa.ainfo.id408990pt_BR
riaa.ainfo.lastupdate2016-10-13pt_BR
dc.contributor.institutionF. C. Borges, UFPA; L. S. Santos, UFPA; M. J. C. Corrêa, UFPA; M. N. Oliveira, UFPA; ANTONIO PEDRO DA SILVA SOUZA FILHO, CPATU.pt_BR
Aparece en las colecciones:Artigo em periódico indexado (CPATU)

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