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dc.contributor.authorHEINEMANN, A. B.
dc.contributor.authorANDRADE, C. de L. T. de
dc.contributor.authorGOMIDE, R. L.
dc.contributor.authorAMORIM, A. de O.
dc.contributor.authorPAZ, R. L. da
dc.date.accessioned2022-04-07T12:00:23Z-
dc.date.available2022-04-07T12:00:23Z-
dc.date.created2009-09-16
dc.date.issued2009
dc.identifier.citationCiência e Agrotecnologia, v. 33, n. 4, p. 1026-1033, jul./ago. 2009.
dc.identifier.issn1413-7054
dc.identifier.urihttp://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/428014-
dc.descriptionDeficiência hídrica é considerada a maior restrição na produção e estabilidade da produtividade de culturas em muitas regiões do mundo. No Estado de Goiás, região na qual predomina a produção em sequeiro, para a cultura do milho (Zea mays L.) implantada na safra normal e na safrinha, é comum sofrer períodos de estresse por deficiência hídrica intermitente ou terminal, que reduzem o rendimento de grãos. No processo de desenvolvimento de novos híbridos e variedades cultivadas, genótipos são selecionados em função de sua adaptabilidade em um determinado ambiente alvo. Assim, programas de melhoramento vegetal, com o objetivo de desenvolver híbridos e variedades cultivadas mais adaptados a um determinado ambiente, requerem informações sob a probabilidade de ocorrência dos diferentes tipos de deficiência hídrica, como também, suas características, intensidade e tempo, em função da fase fenológica da cultura. Um modelo de simulação de culturas foi utilizado para determinar os padrões de deficiência hídrica no estado de Goiás, considerando 12 locais e 6 diferentes datas de semeadura para a cultura do milho semeada na safra normal e na safrinha. Para a cultura do milho semeado na safra normal, a perda na produtividade decorrente do estresse por deficiência hídrica foi menor que 50%, sendo que os tipos de deficiência hídrica que provocam um maior impacto na produtividade iniciam-se no começo do período reprodutivo. Para o milho semeado na safrinha, a perda na produtividade é superior a 50%, sendo mais comum o estresse terminal, que tem sua maior intensidade no enchimento de grãos.
dc.language.isopor
dc.rightsopenAccess
dc.subjectEstresse hídrico
dc.subjectModelo de crescimento
dc.subjectGoiás
dc.titlePadrões de deficiência hídrica para a cultura de milho (safra normal e safrinha) no estado de Goiás e suas conseqüencias para o melhoramento genético.
dc.typeArtigo de periódico
dc.subject.thesagroMilho
dc.subject.thesagroZea mays
dc.subject.thesagroVeranico
dc.subject.thesagroDeficiência hídrica
dc.subject.thesagroCerrado
dc.subject.thesagroMelhoramento genético vegetal
dc.subject.nalthesaurusCorn
dc.subject.nalthesaurusWater stress
dc.subject.nalthesaurusplant breeding
riaa.ainfo.id428014
riaa.ainfo.lastupdate2022-04-07
dc.identifier.doihttps://doi.org/10.1590/S1413-70542009000400012
dc.contributor.institutionALEXANDRE BRYAN HEINEMANN, CNPAF; CAMILO DE LELIS TEIXEIRA DE ANDRADE, CNPMS; REINALDO LUCIO GOMIDE, CNPMS; ANDRÉ DE O. AMORIM, Sectec, Goiânia-GO; ROSIDALVA LOPES DA PAZ, Sectec, Goiânia-GO.
Aparece nas coleções:Artigo em periódico indexado (CNPAF)

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