Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/428461
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorMARCHI, C. E.pt_BR
dc.contributor.authorFERNANDES, C. D.pt_BR
dc.contributor.authorGUIMARÃES, L. R. de A.pt_BR
dc.contributor.authorFABRIS, L. R.pt_BR
dc.contributor.authorBORGES, M. de F.pt_BR
dc.contributor.authorTRENTIN, R. A.pt_BR
dc.contributor.authorJERBA, V. de F.pt_BR
dc.date.accessioned2020-04-15T00:56:38Z-
dc.date.available2020-04-15T00:56:38Z-
dc.date.created2009-09-23
dc.date.issued2009
dc.identifier.citationBragantia, Campinas, v. 68, n.2, p. 423-433, 2009.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/428461-
dc.descriptionA produção de pectinases de 40 isolados de Colletotrichum gloeosporioides, obtidos de Stylosanthes spp. em diferentes regiões produtoras, foi estimada por meio de difusão enzimática em meio específico e mensuração do halo de degradação de pectina. Em todos os isolados havia atividade pectinolítica, sendo divididos em cinco grupos distintos. Na maior parte dos isolados notou-se moderada atividade de pectinases. Em geral, isolados de Camapuã-MS tiveram menor diversidade genética para a produção de enzimas pécticas. Com base na atividade pectinolítica, isolados do patógeno foram selecionados e inoculados em genótipos de S. capitata (GC1081, GC1084, GC1086 e GC1094), S. scabra (GC1496) e S. macrocephala (GC1511), visando analisar a influência das pectinases na agressividade ao hospedeiro. Inicialmente, instalou-se ensaio de agressividade com os isolados CG656, CG657, CG687, CG706 e CG707, sendo constatada agressividade diferenciada apenas quando inoculados em S. scabra. Enquanto CG657, CG706 e CG707 foram os mais agressivos, CG656 foi o menos agressivo. Outro teste de agressividade avaliou os isolados CG768, CG769, CG772, CG775, CG779 e CG781. Estes se diferenciaram quanto à agressividade ao S. capitata (GC1081 e GC1094) e S. macrocephala (GC1511). Em geral, CG768 comportouse como pouco agressivo, enquanto que CG772, CG775 e CG781 como os mais agressivos. Para ambos, nos ensaios de agressividade, não se evidenciou aumento da severidade da antracnose com o aumento da atividade pectinolítica. Nas condições analisadas, a agressividade de C. gloeosporioides ao estilosantes não foi influenciada pelas enzimas pécticas.pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.titleAtividade pectinolítica de Colletotrichum gloeosporioides e a relação com a agressividade ao stylosanthes spp.pt_BR
dc.typeArtigo de periódicopt_BR
dc.date.updated2020-04-15T11:11:11Z
dc.subject.thesagroAntracnosept_BR
dc.subject.thesagroColletotrichum Gloeosporioidespt_BR
dc.subject.thesagroDoença de Plantapt_BR
dc.subject.thesagroDoença Fúngicapt_BR
dc.subject.thesagroGlomerella Cingulatapt_BR
dc.subject.thesagroPastagempt_BR
dc.subject.nalthesaurusStylosanthespt_BR
riaa.ainfo.id428461pt_BR
riaa.ainfo.lastupdate2020-04-15 -03:00:00
dc.contributor.institutionCARLOS EDUARDO MARCHI, Fiscal Federal Agropecuário, Lanagro-SP/MAPA; CELSO DORNELAS FERNANDES, CNPGC; LUCIANA ROBERTA DE ARAÚJO GUIMARÃES, UNIDERP; LARISSA RODRIGUES FABRIS, UFMS; MIRIAN DE FREITAS BORGES, Lanagro-SP/MAPA; RENATA ALINE TRENTIN, UNIDERP; VANESSA DE FÁTIMA JERBA, CNPGC.pt_BR
Aparece nas coleções:Artigo em periódico indexado (CNPGC)

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
AtividadepectinoliticadeColletotrichum.pdf497,26 kBAdobe PDFThumbnail
Visualizar/Abrir

FacebookTwitterDeliciousLinkedInGoogle BookmarksMySpace