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Campo DCValorLengua/Idioma
dc.contributor.authorPASCOA, A. G.pt_BR
dc.contributor.authorCOSTA, M. J. R. PARANHOS DApt_BR
dc.contributor.authorCHIQUITELLI, M. N.pt_BR
dc.contributor.authorMACAGNAN, E. B.pt_BR
dc.contributor.authorALENCAR, M. M. dept_BR
dc.date.accessioned2011-04-09T21:49:12Z-
dc.date.available2011-04-09T21:49:12Z-
dc.date.created2001-07-10pt_BR
dc.date.issued2001pt_BR
dc.identifier.citationIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE ZOOTECNIA, 21.; CONGRESSO INTERNACIONAL DE ZOOTENCIA, 3., 2001, Goiânia, GO. Goiânia: Associação de Zootecnia do Estado de Goias/Assosiação Brasileira de Zootecnistas, 2001. p.27.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/45619pt_BR
dc.descriptiono acúmulo de fezes nas pastagens traz prejuízos para o crescimento das forragens, rejeição da planta contaminada e, também, propícia meio para a proliferacao de insetos indesejáveis. Com a intensificação da produção, e conseqüente concentração de animais em pequenas áreas, esse problema se toma ainda mais sério O objetivo desse trabalho é avaliar efeito do pisoteio na degradação de placas de fezes, em duas pastagens distintas. O estudo foi realizado na Fazenda Canchim, do Centro de Pesquisa de Pecuária do Sudeste / EMBRAPA, em São Carlos, em sistema rotacionado de Brachiaria brizantha cv. Marandu e Panicum maximum cv. tanzânia, com vacas Nelore, na lotação de 5 UNha. Até o momento, 400 placas de fezes foram marcadas, 80 a cada mês, durante 5 meses, 20 delas em cada piquete, 2 de capim-tanzânia e 2 de capim-Braquiarão. Foram registrados os tempos de degradação e os fatores envolvidos, com ênfase no pisoteio. A freqüência (0, 1, 2, 3 00 4 pisoteios) e o nível de pisoteio (0%, 25%,50%,75% ou 100%), foram as variáveis consideradas. A freqüência de pisoteio nas placas de fezes não variou com o tipo de capim (Anova, F=O,92; p=O,338) mas foi significativamente afetada pelo nível de pisoteio e mês de marcação (Anova, F=36,05; p=O,OOO e F=8,85; p=O,000 respectivamente), sendo maior nas fezes marcadas em meses mais secos. O tipo de capin1 influenciou nos níveis de pisoteio de 25% (51,5% :I:50,2 para Braquiarao e 36,0% :I:48,2 para Tanzânia) (t=2,72; p=O,007)e de 50% (42,3% :I:49,6 para Braquiarao e 22,1% :I:41,6 para Tanzânia)(t=3,85; p=0,000), não sendo significativo os níveis de 75% e 100% (t=0,67; p=O,506 e 1=-0,42; p=O,674 respectivamente). A proporção depisoteio em placas degradadas foi maior em pastagem de braquiarao que em tanzânia (81,5% e 55,8%, respectivamente). Com relação ao tempo que os animais permaneceram no piquete, houve maior freqüência de pisoteio no quarto dia, provavelmente, porque, nos tres primeiros dias, os animais caminhariam apenas onde teria alimento a ser consumido, portanto, onde ainda não existiriam placas de fezes. Os resultados observados sugerem que outras formas de degradação devem atuar com maior intensidade no tanzânia, e que a probabilidade de uma placa ser pisoteada não depende somente do tempo de permanecia dos animais no piquete, mas, também, da disponibilidade da forragem.pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.subjectDegradação Fezespt_BR
dc.subjectPastagenspt_BR
dc.subjectBraquiarãopt_BR
dc.titleEstudo da ação do pisoteio na degradação de fezes bovinas em pastagens de capins braquiarão e Tanzânia.pt_BR
dc.typeResumo em anais e proceedingspt_BR
dc.date.updated2011-04-10T11:11:11Zpt_BR
dc.subject.nalthesaurusTanzaniapt_BR
riaa.ainfo.id45619pt_BR
riaa.ainfo.lastupdate2001-07-10pt_BR
dc.contributor.institutionA. G. PASCOA, UNESPpt_BR
dc.contributor.institutionM. J. R. PARANHOS DA COSTA, UNESPpt_BR
dc.contributor.institutionM. N. CHIQUITELLI, UNESPpt_BR
dc.contributor.institutionE. B. MACAGNAN, UNESPpt_BR
dc.contributor.institutionMAURICIO MELLO DE ALENCAR, CPPSE.pt_BR
Aparece en las colecciones:Resumo em anais de congresso (CPPSE)

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