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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorCARRÃO-PANIZZI, M. C.pt_BR
dc.contributor.authorSIMÃO, A. S.pt_BR
dc.contributor.authorKIKUCHI, A.pt_BR
dc.date.accessioned2011-04-09T17:15:30Z-
dc.date.available2011-04-09T17:15:30Z-
dc.date.created2003-10-01pt_BR
dc.date.issued2003pt_BR
dc.identifier.citationPesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, v. 38, n. 8, p.897-902, ago. 2003.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/465421pt_BR
dc.descriptionO objetivo deste trabalho foi avaliar os efeitos de tratamentos hidrotérmicos, da variabilidade genética e de ambientes no teor de isoflavonas agliconas em grãos de soja [Glycine max (L.) Merrill]. O estudo foi realizado com as cultivares de soja BR 36, FEPAGRO RS-10 e BRS 155, cultivadas em Londrina, em Capanema e em Palmas, PR, na safra 1999/2000, mediante tratamentos hidrotérmicos de 40, 50 e 60°C por 12 e 18 horas. As maiores concentrações de isoflavonas totais (280 mg/100 g) foram observadas nos grãos colhidos em Palmas, onde a temperatura média durante o enchimento de vagens foi mais baixa (19ºC). Em Londrina (23ºC), houve menor concentração de isoflavonas (140 mg/100 g). A cultivar BRS 155 apresentou o maior teor de isoflavonas totais em Palmas e em Londrina. Grãos não-tratados da BRS 155 apresentaram em média 4,0 mg/100 g de agliconas, as quais aumentaram para 52 mg/100 g, após os tratamentos hidrotérmicos. O tratamento a 50ºC por 12 horas foi mais efetivo no desenvolvimento de isoflavonas agliconas. A 60°C, houve redução das agliconas, decorrente da inativação das b-glicosidases. As formas malonil, que são termicamente instáveis, também foram reduzidas nas temperaturas mais altas.pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.titleEfeitos de genótipos, ambientes e de tratamentos hidrotérmicos na concentração de isoflavonas agliconas em grãos de soja.pt_BR
dc.typeArtigo de periódicopt_BR
dc.date.updated2011-04-10T11:11:11Zpt_BR
riaa.ainfo.id465421pt_BR
riaa.ainfo.lastupdate2003-10-01pt_BR
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