Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/469222
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorTOLEDO, A. M. de
dc.contributor.authorHOFFMANN-CAMPO, C. B.
dc.contributor.authorBOIÇA JUNIOR, A. L.
dc.contributor.authorSALVADOR, M. C.
dc.contributor.authorMYAKUBO, S. H.
dc.contributor.authorSILVA, S. H. da
dc.contributor.authorMENDES, A. C. F.
dc.date.accessioned2019-01-18T00:07:12Z-
dc.date.available2019-01-18T00:07:12Z-
dc.date.created2006-06-29
dc.date.issued2006
dc.identifier.citationIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE SOJA, 4., 2006, Londrina. Resumos... Londrina: Embrapa Soja, 2006.
dc.identifier.urihttp://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/469222-
dc.descriptionA concentração dos isoflavonóides glicosídicos genistina e daidzina tem variado nos diferentes genótipos e, em geral, é maior naqueles utilizados como fonte de resistência a insetos (PI 227687, PI 229358 e 'IAC-100'). Testes com dupla chance de escolha foram realizados para avaliar o comportamento alimentar de Nezara viridula (L.) em vagens de soja 'BR 16' tratadas com soluções metanólicas das isoflavonas genistina ou daidzina e com metanol (MeOH). Os isoflavonóides foram obtidos de concentrado contendo 70% de isoflavonas (genistina + daidzina + glicetina). O isolamento até no mínimo 95% de pureza foi feito através de precipitação e recristalização. Após solubilização (ultrasom por 10 min), as soluções de 150 ìg de genistina ou 350 ìg daidzina, diluídas em 10 mL de MeOH 80%, foram aplicada igualmente nos dois lados das vagens de 'BR-16' com pipeta analítica. O solvente foi evaporado com auxilio de um secador de cabelo. No primeiro experimento, os insetos se alimentaram com maior freqüência nas vagens testemunha tratadas com MeOH (37,08 observações) quando comparadas com as vagens tratadas com genistina (22,04 observações), sendo esta diferença significativa pelo teste pareado de Wilcoxon. Os insetos não apresentaram diferença na freqüência de observações quando se comparou daidzina (27,31 observações) e MeOH (29,65 observações). Entretanto, o número de bainhas alimentares foi maior nas vagens tratadas com MeOH do que nas tratadas com daidzina ou genistina. No segundo experimento, não houve diferença na preferência alimentar da praga comparando-se vagens tratadas com genistina e MeOH. Os insetos foram observados 30,88 vezes sugando as vagens tratadas com daidzina e 15,35 vezes naquelas tratadas com MeOH, sendo a diferença estatisticamente significativa pelo teste pareado de Wilcoxon, (P< 0,05). Quando se aplicou genistina+daidzina nas vagens (18,31 observações), observou-se significativa preferência dos insetos pelas vagens testemunhas (34,23 observações), indicando a ocorrência de efeito deterrente da mistura das isoflavonas para o percevejo.
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.titleEfeito de isoflavonóides no comportamento alimentar de Nezara viridula (L.).
dc.typeResumo em anais e proceedings
dc.date.updated2019-01-18T00:07:12Zpt_BR
dc.subject.thesagroPercevejo
dc.subject.thesagroPraga de Planta
dc.subject.thesagroSoja
dc.description.notesOrganizado por Odilon Ferreira Saraiva, Simone Ery Grosskopf.
dc.format.extent2p. 83.
riaa.ainfo.id469222
riaa.ainfo.lastupdate2019-01-17
Aparece nas coleções:Resumo em anais de congresso (CNPSO)

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
ID26302.pdf370.83 kBAdobe PDFThumbnail
Visualizar/Abrir

FacebookTwitterDeliciousLinkedInGoogle BookmarksMySpace