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http://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/471794
Registro completo de metadatos
Campo DC | Valor | Lengua/Idioma |
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dc.contributor.author | WAQUIL, J. M. | pt_BR |
dc.contributor.author | VILLELA, F. M. F. | pt_BR |
dc.contributor.author | FOSTER, J. E. | pt_BR |
dc.date.accessioned | 2011-04-10T11:11:11Z | pt_BR |
dc.date.available | 2011-04-10T11:11:11Z | pt_BR |
dc.date.created | 2003-02-28 | pt_BR |
dc.date.issued | 2002 | pt_BR |
dc.identifier.citation | Revista Brasileira de Milho e Sorgo, Sete Lagoas, v. 1, n. 3, p. 1-11, set./dez. 2002. | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/471794 | pt_BR |
dc.description | No Brasil, a utilização de milho transgênico (Bt) pode reduzir perdas causadas por vários lepidópteros-pragas, equivalentes a aproximadamente 500 milhões de dólares anuais. O objetivo deste trabalho foi avaliar os híbridos de milho Bt disponíveis no mercado americano para resistência à lagarta-do-cartucho do milho (LCM), Spodoptera frugiperda (Smith) (Lepidoptera: Noctuidae). Nove híbridos de milho Bt expressando as toxinas Cry 1F, Cry 1A(b), Cry 1 A(c) e Cry 9C, além de um híbrido (MP 704 X 707) expressando resistência natural para a LCM, foram comparados num experimento, em campo, em blocos ao acaso, com parcela subdividida e quatro repetições. Nas parcelas, foram comparados os dez híbridos e, nas subparcelas, as versões Bt versus não-Bt, ou híbrido com resistência natural versus susceptível. A infestação artificial foi realizada 33 dias após a semeadura e as avaliações basearam-se no número de larvas sobreviventes, aos 10 e 15 dias após a infestação, peso das larvas sobreviventes e notas de danos nas plantas. Para todas as variáveis estudadas, os resultados demonstraram diferenças significativas (P=0,05) entre os híbridos avaliados. Também as testemunhas não-Bts diferiram significativamente dos respectivos híbridos Bts, exceto para aqueles expressando a toxina Cry 9C. O híbrido 2722 IMI, expressando a toxina Cry 1F, foi o mais resistente (imune) e os híbridos expressando a toxina Cry 1A(b) e a resistência natural foram moderadamente resistentes. Em geral, os híbridos transgênicos resistentes produziram cerca de 32% a mais de grãos que as testemunhas suscetíveis. | pt_BR |
dc.language.iso | por | pt_BR |
dc.rights | openAccess | pt_BR |
dc.title | Resistência do milho (Zea mays L.) transgênico (Bt) a lagarta-do-cartucho, Spodoptera frugiperda (Smith) (Lepidoptera: Noctuidae). | pt_BR |
dc.type | Artigo de periódico | pt_BR |
dc.date.updated | 2015-11-13T11:11:11Z | pt_BR |
dc.subject.thesagro | Inseto | pt_BR |
dc.subject.thesagro | Praga de planta | pt_BR |
dc.subject.thesagro | Biotecnologia | pt_BR |
riaa.ainfo.id | 471794 | pt_BR |
riaa.ainfo.lastupdate | 2015-11-13 | pt_BR |
dc.contributor.institution | Embrapa Milho e Sorgo. | pt_BR |
Aparece en las colecciones: | Artigo em periódico indexado (CNPMS)![]() ![]() |
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Fichero | Descripción | Tamaño | Formato | |
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