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http://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/47596
Registro completo de metadatos
Campo DC | Valor | Lengua/Idioma |
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dc.contributor.author | TONIOLO-SILVA, P. H. | pt_BR |
dc.contributor.author | NOGUEIRA, A. R. de A. | pt_BR |
dc.contributor.author | SOUZA, M. R. | pt_BR |
dc.date.accessioned | 2011-08-04T01:00:31Z | - |
dc.date.available | 2011-08-04T01:00:31Z | - |
dc.date.created | 2006-11-09 | pt_BR |
dc.date.issued | 2006 | pt_BR |
dc.identifier.citation | In: CONGRESSO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA, 14., 2006, São Carlos. Anais de Eventos da UFSCar, v. 2, p. 735, 2006. | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/47596 | pt_BR |
dc.description | o brometo de etídio é um fluorocromo utilizado em laboratórios de Biotecnologia para visualização de ácidos nucléicos. Complexos fluorescentes são formados por intercalação, facilmente visíveis após irradiação com luz ultravioleta. É fortemente mutagênico e considerado carcinogênico e tóxico ao sistema reprodutivo. Diversos tratamentos são propostos pela literatura, entre os mais citados estão: (A) hipoclorito de sódio1; (B) carvão ativadol; (C) ozonizaçãol,2; (O) permanganato de potássiol,3; (E) ácido hipofosforoso e nitrito de sódiol,4; e (F) adsorção em resina Amberlite XAO-164. O tratamento (A), apesar de mais facilmente encontrado, gera anidrido benzóico como produto de reação, mais tóxico do que o produto inicial4. Os tratamentos (B) e (F) são muito parecidos entre si: são utilizados para que o brometo de etídio fique adsorvido no carvão ou na resina. Excesso de brometo de etídio e material de descarte contendo essa substância devem ser colocados em recipiente apropriado, rotulado claramente e manuseado de acordo com as instruções de disposição de resíduos. Mais uma vez o problema é apenas transferido, pois agora a resina contaminada precisa ser encaminhada para incineração. O tratamento (C) é pouco indicado, pois além de ser trabalhoso (borbulhar ar com 300-400 mg L-I de ozônio, 2 L min-l, durante 1 h), o ozônio é irritante4. Para o tratamento (D) já foi detectado que o resíduo ainda apresentava atividade mutagênica após o tratamento4. Sendo assim, optou-se pelo tratamento (E), pois possibilita a degradação de aproximadamente 99% do composto inicial 1, além de ser um método relativamente simples para ser implementado. Quando em meio aquoso ou em solução tampão, o brometo de etídio pode ser degradado pela reação com soluções de nitrito de sódio e ácido hipofosforoso. Essa solução pode também ser utilizada na descontaminação dos equipamentos e para a degradação do brometo de etídio em solventes orgânicos. A partir dessa primeira avaliação, foram efetuados estudos visando a adaptação do procedimento para as condições existentes no Laboratório de Tratamento de Resíduos Químicos da Embrapa Pecuária Sudeste. Foi então estabelecido o procedimento adequado a ser utilizado, sendo a eficiência da destruição do composto acompanhada por espectrofotometria UVNIS. As soluções geradas pelo laboratório de Biotecnologia possuem aproximadamente 0,5 mg mL -I de brometo de etídio. Para cada 100 mL de solução de brometo de etídio (concentração < 0,5 mg L-I), são adicionados 12 mL de NaNO2 0,5 moI L-I e 20 mL de H3PO2 (pH final < 3). Após 24 h em repouso, a solução final é neutralizada com solução NaHCO3 1,0 moI L-I e a seguir descartada, após verificação dos resultados por teste de fluorescência. Esse procedimento foi implementado em rotina e entre 11/2005 e 06/2006 foram tratados cerca de 80 L de resíduos. Visando minimização da geração de resíduos, atualmente o emprego alternativo de solução "safety green" em lugar da solução de brometo de etídio está em fase de avaliação. | pt_BR |
dc.language.iso | por | pt_BR |
dc.rights | openAccess | pt_BR |
dc.title | Definição de protocolo para o tratamento de resíduos contendo brometo de etídio. | pt_BR |
dc.type | Resumo em anais e proceedings | pt_BR |
dc.date.updated | 2011-08-04T01:00:31Z | pt_BR |
dc.subject.thesagro | Resíduo | pt_BR |
dc.subject.thesagro | Tratamento | pt_BR |
dc.format.extent2 | 1p. | pt_BR |
riaa.ainfo.id | 47596 | pt_BR |
riaa.ainfo.lastupdate | 2011-08-03 | pt_BR |
dc.contributor.institution | P. H. TONIOLO-SILVA., UFSCar - Grupo de Análise Instrumental Aplicada, Departamento de Química. | pt_BR |
dc.contributor.institution | ANA RITA DE ARAUJO NOGUEIRA, CPPSE | pt_BR |
dc.contributor.institution | M. R. SOUZA., UFSCar - Grupo de Análise Instrumental Aplicada, Departamento de Química. | pt_BR |
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