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Campo DCValorLengua/Idioma
dc.contributor.authorCARVALHO, C.pt_BR
dc.contributor.authorCHAGAS, A. C. de S.pt_BR
dc.contributor.authorOLIVEIRA, M. C. de S.pt_BR
dc.contributor.authorESTEVES, S. N.pt_BR
dc.contributor.authorGIGIOTI, C.pt_BR
dc.contributor.authorGIGIOTI, R.pt_BR
dc.contributor.authorISIDORO, M.pt_BR
dc.contributor.authorSILVA, M. F.pt_BR
dc.date.accessioned2015-01-23T08:57:30Z-
dc.date.available2015-01-23T08:57:30Z-
dc.date.created2008-10-06pt_BR
dc.date.issued2008pt_BR
dc.identifier.citationIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE PARASITOLOGIA VETERINÁRIA, 15.; SEMINÁRIO DE PARASITOLOGIA VETERINÁRIA DOS PAÍSES DO MERCUSUL, 2., 2008, Curitiba. Anais... Curitiba: CBPV, 2008.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/48518pt_BR
dc.descriptionAtualmente o uso indiscriminado de antiparasitários na ovinocultura se tornou rotina na maioria das propriedades e existe uma preocupação com relação aos resíduos dessas drogas nos produtos de origem animal e no ambiente. Além disto, a necessidade de se encontrar novos princípios ativos faz com que pesquisas com fitoterápicos se tornem cada vez mais freqüentes e assumam um caráter científico mais rigoroso. Esse estudo teve por objetivo avaliar a ação ovicida de extratos vegetais brutos sobre nematóides gastrintestinais de ovinos. Realizou-se testes in vitro por meio de metodologia padronizada de inibição de eclodibilidade. Foram avaliadas as seguintes espécies vegetais: extrato hidrometanólico das cascas do fruto (20 mg) e da semente (22 mg) de Trichilia elegans e partição metanólica das folhas de Euxylophora paraensis (20 mg). Os extratos foram produzidos no Departamento de Química da Universidade Federal de São Carlos e os testes foram realizados de acordo com a disponibilidade dos parasitas no Laboratório de Sanidade Animal da Embrapa Pecuária Sudeste (São Carlos, SP). Os ovos foram recuperados de fezes contaminadas por meio do uso seqüencial de peneiras e foram incubados (cerca de 100 ovos/poço) com os extratos em placas de 24 poços em B.O.D. a 25°C por 72 horas, quando foi realizada a contagem das larvas eclodidas. Os extratos tiveram seus solventes evaporados e depois testados a 100%, 50% e 25% da massa inicial, adicionando-se água destilada. Foram feitas três repetições e o controle contendo água destilada. Os extratos não apresentaram ação ovicida nas concentrações testadas, exceto o extrato hidrometanólico das cascas do fruto T. elegans a 100%. Enquanto no controle ocorreu eclodibilidade de 88,2% das larvas, neste tratamento a eclodibilidade foi de 21,5%, indicado a possibilidade de seu uso no controle desses parasitas.pt_BR
dc.format1 CD-ROMpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.subjectOvinospt_BR
dc.subjectNematóides gastrointestinaispt_BR
dc.subjectExtratos vegetaispt_BR
dc.subjectOvospt_BR
dc.titleAtividade de extratos vegetais in vitro sobre ovos de nematóides gastrintestinais de ovinos.pt_BR
dc.typeResumo em anais e proceedingspt_BR
dc.date.updated2015-01-23T08:57:30Zpt_BR
riaa.ainfo.id48518pt_BR
riaa.ainfo.lastupdate2015-01-22pt_BR
dc.contributor.institutionCamila Carvalho, UFSCar; Ana Carolina Chagas, CPPSE; Márcia Cristina de Sena Oliveira; Sérgio Novita Esteves, CPPSE; Carolina Giglioti, UFSCar; Rodrigo Giglioti, UFSCar; Marsele Isidoro, UFSCar; Maria Fátima Silva, UFSCar.pt_BR
Aparece en las colecciones:Resumo em anais de congresso (CPPSE)

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