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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorCHAGAS, A. C. de S.pt_BR
dc.contributor.authorOLIVEIRA, M. C. de S.pt_BR
dc.contributor.authorCARVALHO, C.pt_BR
dc.contributor.authorGEORGETTI, C.pt_BR
dc.contributor.authorSCHIAVONE, D.pt_BR
dc.contributor.authorFERREZINI, J.pt_BR
dc.date.accessioned2015-01-23T08:57:39Z-
dc.date.available2015-01-23T08:57:39Z-
dc.date.created2008-10-07pt_BR
dc.date.issued2008pt_BR
dc.identifier.citationIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE PARASITOLOGIA VETERINÁRIA, 15.; SEMINÁRIO DE PARASITOLOGIA VETERINÁRIA DOS PAÍSES DO MERCUSUL, 2., 2008, Curitiba. Anais... Curitiba: CBPV, 2008.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/48521pt_BR
dc.descriptionA padronização de metodologias in vitro é importante para a credibilidade dos dados e comparação dos resultados entre diferentes autores. Este estudo teve por objetivo a melhoria da eclodibilidade no teste com ovos de nematóides gastrintestinais. As soluções estoques foram assim produzidas: Escherichia coli: 15 mg/100mL; Anfotericina B: 25Mg/mL; meio nutritivo: 1g de extrato vegetativo, 90mL de salina normal, 10mL de solução balanceada de Earle. Realizou-se testes com metodologia padronizada avaliando-se os tratamentos: 1) controle com água destilada; 2) adição de anfotericina B (1ML da solução estoque/poço), 3) anfotericina (10ML/poço), 4) E. coli e meio nutritivo (300 ML e 120 ML respectivamente), 5) E. coli, meio nutritivo (300 ML e 120 ML) e anfotericina (1ML/poço), 6) E. coli, meio nutritivo (300 ML e 120 ML) e anfotericina (10ML/poço). Em cada poço foi usado o volume total de 1mL e adicionou-se aproximadamente 147 ovos recuperados pelo uso seqüencial de peneiras. As fezes foram colhidas de ovinos da Embrapa Pecuária Sudeste. Cada tratamento foi feito em seis repetições totalizando aproximadamente 882 ovos. As placas foram acondicionadas em B.O.D. (25°C/72 horas), quando foi realizada a contagem das larvas eclodidas. Os dados foram analisados pelo GLM do SAS e as médias comparadas pelo teste de Tukey. A eclodibilidade dos tratamentos um a seis foi: 79.8%b, 66.7%c, 74,8%b, 98.4%a, 97.9%a, 99.1%a, respectivamente. Ocorreu aumento da eclodibilidade nos tratamentos 4, 5 e 6, enquanto os demais foram estatisticamente diferentes (P<0,01). A metodologia padrão não utiliza E. coli e meio, mas os resultados obtidos neste experimento indicam que sua presença estimulou o desenvolvimento e a eclodibilidade larvar por meio do aumento da permeabilidade da casca do ovo. Desta forma, recomenda-se a utilização do meio de cultura no teste, quando os índices de eclodibilidade do controle não estão satisfatórios em relação aos tratamentos com fitoterápicos ou anti-helmínticos sintéticos.pt_BR
dc.format1 CD-ROM.pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.subjectLarvarpt_BR
dc.subjectHatch testept_BR
dc.titleOtimização da eclodibilidade larvar no egg hatch test.pt_BR
dc.typeResumo em anais e proceedingspt_BR
dc.date.updated2015-01-23T08:57:39Zpt_BR
dc.subject.thesagroEclodibilidadept_BR
riaa.ainfo.id48521pt_BR
riaa.ainfo.lastupdate2015-01-22pt_BR
dc.contributor.institutionANA CAROLINA DE SOUZA CHAGAS, CPPSE; MARCIA CRISTINA DE SENA OLIVEIRA, CPPSE; Camila Carvalho UFSCar; Cynthia Georgetti, UNICEP; Daniele Schiavone, UNICEP; Jenifer Ferrezini, UNICEP.pt_BR
Aparece nas coleções:Resumo em anais de congresso (CPPSE)

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