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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorKATIKI, L. M.pt_BR
dc.contributor.authorCHAGAS, A. C. de S.pt_BR
dc.contributor.authorOLIVEIRA, M. C. de S.pt_BR
dc.contributor.authorVERÍSSIMO, C. J.pt_BR
dc.date.accessioned2015-01-23T08:57:47Z-
dc.date.available2015-01-23T08:57:47Z-
dc.date.created2008-10-17pt_BR
dc.date.issued2008pt_BR
dc.identifier.citationIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE PARASITOLOGIA VETERINÁRIA, 15.; SEMINÁRIO DE PARASITOLOGIA VETERINÁRIA DOS PAÍSES DO MERCUSUL, 2., 2008, Curitiba. Anais... Curitiba: CBPV, 2008.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/48556pt_BR
dc.descriptionO parasitismo gastrintestinal representa grave problema para algumas espécies animais devido à alta prevalência e à perda econômica que causa. O aumento da resistência aos anti-helmínticos e a preocupação cada vez mais crescente sobre os resíduos de fármacos nos derivados alimentícios, tornou necessário buscar novos agentes antiparasitários. As plantas medicinais representam grande fonte de pesquisa. O objetivo foi realizar uma revisão em base de dados científica (CAPES, Pubmed, Scopus) dos trabalhos nacionais e internacionais que avaliaram a ação anti-helmíntica de plantas medicinais e verificar quais espécies são relatadas, a que famílias pertencem e qual constituinte químico mais comum entre as espécies medicinais. A revisão refere 53 trabalhos, 128 plantas medicinais e 42 famílias submetidas à avaliação in vitro e in vivo. A família Fabaceae (Leguminosae) apresentou 20% das plantas estudadas, concentra em suas espécies taninos como principal constituinte químico e 84% dos trabalhos demonstraçam atividade anti-helmíntica positiva. A família Asteraceae representou 11 % das plantas estudadas, teve como principal constituinte químico os terpenos e em 71 % delas, resultado positivo. A fam ília Myrsinaceae esteve presente em 7% dos trabalhos e os constituintes são os flavonóides e taninos e obteve 55% de resultados positivos. A família Meliaceae foi bastante estudada devido à Azadirachta indica, que contém terpenos como constituintes químicos, porém com atividade anti-helmíntica pouco promissora. 6% dos trabalhos foram publicados até a década de 90, 13% foram publicados na década de 90 e 81 % após o ano 2000. A revisão demonstrou que as plantas avaliadas tiveram uma prévia indicação étnica, os estudos progrediram com grande intensidade após o ano 2000, as espécies mais estudadas estão na família Fabaceae, seguida de Asteraceae, Myrsinaceae e Meliaceae e os taninos, terpenos e flavonóides foram os mais citados nos trabalhos como sendo o principal constituinte químico das espécies avaliadas.pt_BR
dc.format1 CD-ROMpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.subjectParasitismo gastrintestinalpt_BR
dc.subjectNematóidespt_BR
dc.subjectControlept_BR
dc.subjectPlantaspt_BR
dc.titlePlantas e compostos químicos de origem vegetal para o controle de nematóides.pt_BR
dc.typeResumo em anais e proceedingspt_BR
dc.date.updated2015-01-23T08:57:47Zpt_BR
dc.subject.thesagroComposto Químicopt_BR
riaa.ainfo.id48556pt_BR
riaa.ainfo.lastupdate2015-01-22pt_BR
dc.contributor.institutionLUCIANA MORITA KATIKI, APTA-IZ - Pós Graduanda Unesp-Botucatu; ANA CAROLINA DE SOUZA CHAGAS, CPPSE; MARCIA CRISTINA DE SENA OLIVEIRA, CPPSE; Cecilia José Veríssimo, APTA-IZ.pt_BR
Aparece nas coleções:Resumo em anais de congresso (CPPSE)

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