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dc.contributor.authorVALICENTE, F. H.pt_BR
dc.contributor.authorFONSECA, M. M.pt_BR
dc.date.accessioned2011-04-10T11:11:11Zpt_BR
dc.date.available2011-04-10T11:11:11Zpt_BR
dc.date.created2004-08-16pt_BR
dc.date.issued2004pt_BR
dc.identifier.citationRevista Brasileira de Milho e Sorgo, Sete Lagoas, v. 3, n. 1, p. 21-29, 2004.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/487715pt_BR
dc.descriptionEste trabalho foi dividido em três bioensaios. No primeiro, usaram-se 17 subespécies do Bacillus thuringiensis, que foram testadas em larvas de Spodoptera frugiperda. As cepas foram crescidas em meio de cultura líquido enriquecido com sais. Folhas de milho foram imersas na suspensão e oferecidas a lagartas sadias de dois dias de idade. Os resultados mostraram que a maior mortalidade de larvas foi causada pelo B. thuringiensis tolworthi (T09) (95,8%) e a menor, causada pelo B. thuringiensis kurstaki (2,7%). No segundo bioensaio, o B. thuringiensis tolworthi, numa mistura liofilizada de esporo e cristal em pó, foi incorporado na dieta artificial numa concentração única de 0,8 mg da toxina por grama de dieta artificial e testado em larvas de S. frugiperda de diferentes idades. Os resultados mostraram que a mortalidade das larvas decresceu à medida em que a idade das larvas aumentou. A maior mortalidade ocorreu com larvas entre três e seis dias de idade (100%). No terceiro bioensaio, uma mistura de esporo e cristal do B. thuringiensis tolworthi, que foi diluido em suspensão aquosa em diferentes tempos de exposição (24, 48 e 72 horas), foi testado em larvas de dois dias de idade, submetidas a diferentes concentrações da toxina. A maior mortalidade de larvas ocorreu com a concentração de 500 mg da mistura de esporo e cristal diluídos em 1 ml de água, para o tempo de exposição de 72 horas. A análise de probit mostrou que a concentração letal 50 (CL50) da cepa B. thuringiensis tolworthi foi de 271,1 mg ml-1, para larvas de dois dias de idade, por um período de exposição à toxina de 72 horas. Já a cepa SA11 (B. thuringiensis kurstaki) foi avaliada separadamente e a análise de probit mostrou que a LC50 para larvas de dois dias de idade foi de apenas 57,5 µg ml-1, por um período de exposição de 72 horaspt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.subjectPatogenospt_BR
dc.titleSusceptibilidade da lagarta-do-cartucho do milho, Spodoptera frugiperda, a diferentes isolados de Bacillus thuringiensis.pt_BR
dc.typeArtigo de periódicopt_BR
dc.date.updated2018-06-05T11:11:11Zpt_BR
dc.subject.thesagroBactériapt_BR
dc.subject.thesagroControle Microbianopt_BR
dc.subject.thesagroMilhopt_BR
dc.subject.thesagroSpodoptera Frugiperdapt_BR
dc.subject.nalthesaurusInsectapt_BR
riaa.ainfo.id487715pt_BR
riaa.ainfo.lastupdate2018-06-05 -03:00:00pt_BR
dc.contributor.institutionFERNANDO HERCOS VALICENTE, CNPMS.pt_BR
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