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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorGAMA, E. E. G. e.pt_BR
dc.contributor.authorPARENTONI, S. N.pt_BR
dc.contributor.authorDURAES, F. O. M.pt_BR
dc.contributor.authorLEITE, C. E. P.pt_BR
dc.contributor.authorSANTOS, M. X. dospt_BR
dc.contributor.authorPACHECO, C. A. P.pt_BR
dc.contributor.authorOLIVEIRA, A. C. dept_BR
dc.date.accessioned2011-04-10T11:11:11Zpt_BR
dc.date.available2011-04-10T11:11:11Zpt_BR
dc.date.created2004-08-16pt_BR
dc.date.issued2004pt_BR
dc.identifier.citationRevista Brasileira de Milho e Sorgo, Sete Lagoas, v. 3, n. 1, p. 69-76, 2004.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/487785pt_BR
dc.descriptionO objetivo deste estudo foi avaliar 144 progênies S2 de cada um das duas populações sintéticas de milho, Syndent e Synflint, oriundas de programa de melhoramento para tolerância à seca, visando a obtenção de sintéticos com alto potencial produtivo e com bom comportamento agronômico sob condições de seca da região semi-árida do Brasil. As 288 progênies S2 dos dois sintéticos foram avaliadas usando-se um delineamento de látice 12 x 12 com duas repetições e em duas condições: com estresse de seca (WS) e sem estresse de seca (NS), em Janaúba, MG, Brasil, em 2000. Na análise de variância conjunta, foram detectados efeitos altamente significativos (P<0.01) para ambientes e progênies e para a interação entre eles para o Synflint, mas somente significante (P<0.05) para a interação para o Syndent. As estimativas para herdabilidade no sentido amplo para produção de espigas, para o Synflint, foram de h2 = 0.382 e 0.752 para WS e NS, respectivamente; e, para o Syndent, as estimativas foram de h2 = 0.607 e 0.635 para WS e NS, respectivamente. As estimativas da variância genética foram maiores no NS que no WS ambientes. As estimativas para a variância do erro foram maiores para a interação WS x NS para os dois sintéticos. As respostas esperadas para a seleção foram direcionadas para melhores ganhos na produção quando a seleção é feita no ambiente NS que no ambiente WS. Existe suficiente variabilidade nos dois sintéticos para tolerância à seca e na expressão dos caracteres relacionados com a tolerância, indicando a viabilidade de ganhos na seleção para tolerância ao estresse de seca por meio de seleção recorrente.pt_BR
dc.language.isoengeng
dc.rightsopenAccesseng
dc.subjectSinteticopt_BR
dc.subjectZea mays Lpt_BR
dc.subjectSyntheticpt_BR
dc.subjectYieldpt_BR
dc.subjectMaizept_BR
dc.titleTropical maize synthetics breeding in moisture-stress tolerance for small-scale farmers in brazilian Semi Arid regions.pt_BR
dc.typeArtigo de periódicopt_BR
dc.date.updated2018-06-05T11:11:11Zpt_BR
dc.subject.thesagroMilhopt_BR
dc.subject.thesagroProduçãopt_BR
dc.subject.thesagroSecapt_BR
dc.subject.nalthesauruswater stresspt_BR
riaa.ainfo.id487785pt_BR
riaa.ainfo.lastupdate2018-06-05 -03:00:00pt_BR
dc.contributor.institutionEmbrapa Milho e Sorgo.; ANTONIO CARLOS DE OLIVEIRA, CNPMS.pt_BR
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