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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorOLIVEIRA, M. F.pt_BR
dc.contributor.authorPRATES, H. T.pt_BR
dc.contributor.authorBRIGHENTI, A. M.pt_BR
dc.contributor.authorGAZZIERO, D. L. P.pt_BR
dc.contributor.authorVIDAL, R. A.pt_BR
dc.contributor.authorVARGAS, L.pt_BR
dc.contributor.authorOLIVEIRA JUNIOR, R. S.pt_BR
dc.contributor.authorPURCINO, A. A. C.pt_BR
dc.date.accessioned2011-04-10T11:11:11Zpt_BR
dc.date.available2011-04-10T11:11:11Zpt_BR
dc.date.created2004-12-20pt_BR
dc.date.issued2002pt_BR
dc.identifier.citationPlanta Daninha, Viçosa, v. 20, n. 1, p. 77-82, 2002.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/488488pt_BR
dc.descriptionO amendoim-bravo, (Euphorbia heterophylla) é uma importante planta daninha em mais de 56 países. inclusive no Brasil, onde tem sido relatado o aparecimento de populações resistentes aos herbicidas inibidores da acetolactato sintase (ALS). O objetivo do trabalho foi avaliar o efeito do herbicida imazaquin na atividade da ALS extraída das plantas de milho e amendoim-bravo. resistentes e suscetíveis ao produto. Sementes de dois genótipos de milho e vários biótipos de amendoim-bravo provenientes de diferentes regiões agrícolas brasileiras foram cultivadas em casa de vegetação por 21 dias. A atividade da ALS extraída das folhas das plantas foi determinada na presença de doses de imazaquin. A etapa de purificação da enzima foi substituída por uma centrifugação de 2.800 rpm por dois minutos. Equações de regressão linear para absorbância em função do log da concentração de imazaquin foram ajustadas para cada população, visando obtenção do I5o). A dose de imazaquin necessária para inibir 50% da atividade da ALS (I50) na variedade de milho Pioneer 3162 IR (I50 260 uM) foi 4.333 vezes maior que a dose requerida pela BRS 473 (0.06 uM), a qual é suscetível ao imazaquin. Os biótipos de amendoim-bravo provenientes do Rio Grande do Sul apresentaram valores de I50 de 1.961.3 e 13.8 uM para os biótipos resistentes e suscetíveis, respectivamente. Os biótipos provenientes de Cafelândia e Maringá (PR) e Viçosa (MG) apresentaram valores de I50 maiores que 5.000 uM para os biótipos resistentes e maiores que 1.000 uM para os suscetíveis. O amendoim-bravo coletado na Embrapa Milho e Sorgo, em área que nunca foi tratada com herbicidas inibidores da ALS, apresentou I50 de 12,2 uM. Conclui-se que a medida in vitro da atividade da ALS é um método sensível para determinação da presença de biótipos resistentes à ação do herbicida imazaquin. A etapa de purificação da ALS pode ser substituída por um método que envolve uma rápida centrifugação.pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.subjectALSpt_BR
dc.titleAtividade da acetolactato sintase de plantas de milho e de amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) resistentes e suscetíveis ao imazaquin.pt_BR
dc.typeArtigo de periódicopt_BR
dc.date.updated2018-05-30T11:11:11Zpt_BR
dc.subject.thesagroHerbicidapt_BR
dc.subject.thesagroMilhopt_BR
dc.subject.thesagroResistênciapt_BR
dc.subject.thesagroSojapt_BR
riaa.ainfo.id488488pt_BR
riaa.ainfo.lastupdate2018-05-30 -03:00:00pt_BR
dc.contributor.institutionANTONIO ALVARO CORSETTI PURCINO, CNPMS.pt_BR
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