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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorMAIA, W. J. M. S.pt_BR
dc.contributor.authorLOUZADA, J. N. C.pt_BR
dc.contributor.authorCRUZ, I.pt_BR
dc.contributor.authorECOLE, C. C.pt_BR
dc.contributor.authorMAIA, T. J. A. F.pt_BR
dc.date.accessioned2011-04-10T11:11:11Zpt_BR
dc.date.available2011-04-10T11:11:11Zpt_BR
dc.date.created2006-08-28pt_BR
dc.date.issued2006pt_BR
dc.identifier.citationRevista Brasileira de Milho e Sorgo, Sete Lagoas, v. 5, n. 1, p. 37-47, 2006.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/489886pt_BR
dc.descriptionO efeito da umidade do solo na biologia de Rhopalosiphum maidis (Fitch) em plantas de milho (Zea mays) foi avaliado em casa de vegetação. Foi utilizado o delineamento experimental inteiramente casualizado, com três tratamentos (20%, 40% e 100% de rotação hídrica) e quatro repetições, sendo cada parcela experimental constituída por um vaso de polietileno de cinco litros contendo duas plantas de milho no estádio fenológico três e com dez pulgões adultos confinados em microgaiolas de 10 mm de altura por 10 mm de diâmetro (cinco pulgões/microgaiola/planta), perfazendo um total de 40 pulgões/tratamento. As variáveis biológicas do pulgão estudadas foram: a duração de cada instar, dos períodos pré-reprodutivo, pós-reprodutivo e reprodutivo, a produção diária, total de ninfas e de alados e o ciclo de vida de R. maidis. Houve efeito da umidade do solo onde estavam as plantas de milho, tanto na duração do desenvolvimento dos pulgões, em cada um dos quatro ínstares, quanto na duração da fase ninfal, sendo que os pulgões que se desenvolveram em plantas de milho com défice de água de 80% completaram os estádios ninfais num menor período. De igual forma, o período reprodutivo e a longevidade dos adultos foram mais curtos nos pulgões que se desenvolveram em plantas de milho em solo com 20% da capacidade de campo. Porém, não houve efeito dos tratamentos na duração do período pós-reprodutivo. Por outro lado, adultos de pulgões que se desenvolveram nas plantas em solo com 20% da água necessária produziram a primeira ninfa num menor período do que os desenvolvidos nas plantas que receberam 40% de água na capacidade de campo. Pulgões cuja fase jovem ocorreu em plantas de milho sob estresse hídrico de 80% desapareceram mais rapidamente do que aqueles desenvolvidos em plantas sob regime de estresse hídrico de 60%. Esses resultados indicam que o manejo da água no milho pode ser uma estratégia no controle de fatores naturais que afetam tanto a população como o número de gerações do pulgão no ambiente, podendo reduzir a necessidade do controle químico.pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.subjectPulgão-do-milhopt_BR
dc.subjectResistência induzidapt_BR
dc.subjectManejo de pragapt_BR
dc.titleEfeito da umidade do solo na biologia de Rhopalosiphum maidis (FITCH, 1856) (Hemiptera: aphididae) em milho.pt_BR
dc.typeArtigo de periódicopt_BR
dc.date.updated2018-05-28T11:11:11Zpt_BR
dc.subject.thesagroEcologiapt_BR
dc.subject.thesagroZea Mayspt_BR
dc.subject.nalthesaurusInsectapt_BR
riaa.ainfo.id489886pt_BR
riaa.ainfo.lastupdate2018-05-28 -03:00:00pt_BR
dc.identifier.doi10.18512/1980-6477/rbms.v5n1p37-47pt_BR
dc.contributor.institutionIVAN CRUZ, CNPMS.pt_BR
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