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Campo DCValorLengua/Idioma
dc.contributor.authorSOUZA, J. W. dept_BR
dc.contributor.authorMOURA, G. de M.pt_BR
dc.contributor.authorPONTES, A. C. F.pt_BR
dc.date.accessioned2011-04-10T11:11:11Zpt_BR
dc.date.available2011-04-10T11:11:11Zpt_BR
dc.date.created1997-11-14pt_BR
dc.date.issued1988pt_BR
dc.identifier.citationCadernos Ufac, n. 1, p. 89-98, 1988.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/492546pt_BR
dc.descriptionAs condições propícias de clima e solo e a possibilidade de utilização no mesmo ano da área cultivada anteriormente com trigo são os principais fatores determinantes da grande expansão da soja na Região Sul. A partir de 1973, os preços da soja no mercado internacional atingiram níveis bastante atrativos, provocando a expansão do cultivo para as regiões Centro-oeste e Nordeste. O cultivo dessa leguminosa na Região Norte é recente e em pequena escala. O aumento da produção agrícola brasileira está intimamente ligado à expansão da área cultivada. Alguns resultados mostram que em regiões não tradicionais ao cultivo da soja, a produtividade dessa leguminosa tem alcançado valores considerados favoráveis em relação a média nacional. Ressalta-se ainda que a disponibilidade de solos agricultáveis nas regiões tradicionais de cultivo vem diminuindo com o passar dos anos, razão porque credita-se o crescimento da produção nacional de soja basicamente à incorporação de novas fronteiras agrícolas. A soja é considerada a planta mais sensível ao fotoperiodismo dentre as espécies cultivadas (Hartwig, 1973). Por esta razão, torna-se imprescindível o conhecimento da resposta de uma cultivar numa determinada região, antes de sua recomendação. Segundo Hartwig citado por Vernetti et al. (1980), a soja é uma espécie de dia curto, isto é, induzida a florescer quando o fotoperíodo começa a diminuir. Desta forma, as cultivares, quando submetidas a fotoperíodos inferiores a 12 horas, começam a florescer de 21 a 28 dias após a emergência. Cada cultivar de soja adapta-se a uma faixa de latitude, estreita no sentido norte-sul e ampla no sentido leste-oeste (Vernetti et al., 1980). Já existem cultivares com boas características agronômicas para baixas latitudes, no entanto o desconhecimento da melhor época de semeadura poderá resultar em diminuição na produção de grãos e altura de plantas (Relatório Técnico Anual, 1976). O objetivo deste trabalho foi observar a influência das variações climáticas sobre as características agronômicas dos genótipos e determinar a melhor época de semeadura para diferentes cultivares no Estado do Acre.pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.subjectAcrept_BR
dc.subjectAmazônia Ocidentalpt_BR
dc.subjectWestern Amazonpt_BR
dc.subjectAmazonia Occidentalpt_BR
dc.subjectAdaptaçãopt_BR
dc.subjectAdaptación de las plantaspt_BR
dc.subjectSemillas de sojapt_BR
dc.subjectVariación estacionalpt_BR
dc.titleÉpoca de semeadura de quatro cultivares de soja no Estado do Acre.pt_BR
dc.typeArtigo de periódicopt_BR
dc.date.updated2017-05-31T11:11:11Zpt_BR
dc.subject.thesagroSojapt_BR
dc.subject.thesagroGlycine maxpt_BR
dc.subject.thesagroVariação sazonalpt_BR
dc.subject.thesagroÉpoca de semeadurapt_BR
dc.subject.thesagroCaracterísticas Agronômicaspt_BR
dc.subject.nalthesaurusSoybeanspt_BR
dc.subject.nalthesaurusAgronomic traitspt_BR
dc.subject.nalthesaurusPlant adaptationpt_BR
dc.subject.nalthesaurusSeasonal variationpt_BR
riaa.ainfo.id492546pt_BR
riaa.ainfo.lastupdate2017-05-31pt_BR
dc.contributor.institutionJORGE WASHINGTON DE SOUZA, Universidade Federal do Acre (Ufac)pt_BR
dc.contributor.institutionGERALDO DE MELO MOURA, CPAF-ACpt_BR
dc.contributor.institutionANTÔNIO GARLOS FONSECA PONTES, Universidade Federal do Acre (Ufac).pt_BR
Aparece en las colecciones:Artigo em periódico indexado (CPAF-AC)

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