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dc.contributor.authorSIVIERO, A.
dc.date.accessioned2018-07-25T01:15:53Z-
dc.date.available2018-07-25T01:15:53Z-
dc.date.created2004-08-12
dc.date.issued2001
dc.identifier.citation2001.
dc.identifier.urihttp://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/498502-
dc.descriptionO presente estudo teve como objetivos selecionar isolados de Phytophthora parasitica com alta agressividade em citros, avaliar métodos de inoculação em genótipos quanto à resistência a gomose de Phytophthora e detectar marcadores moleculares ligados a locos controladores de características quantitativas (QTLs) de resistência a gomose. Foram testados 15 isolados de P. parasitica procedentes do Estado de São Paulo. As plantas foram inoculadas por meio de contato, método do disco, inserção sob casca, agulha e palito-de-dente infestado com o patógeno. Para o trabalho de detecção de marcadores e QTLs foram inoculados 98 indivíduos de uma progênie F1, obtida do cruzamento entre Citrus sunki, parental suscetível, e Poncirus trifoliata ?Rubidoux?, parental altamente resistente ao patógeno. As avaliações fenotípicas da resistência a gomose da progênie foram incorporadas aos mapas de ligação de P. trifoliata ?Rubidoux? e C. sunki, estabelecidos através de 170 marcadores moleculares do tipo RAPD, usando a estratégia de ?pseudo testcross?. Os isolados apresentaram variação na agressividade quando inoculados em C. limon Burmann. e C. limonia Osbeck. com destaque para o isolado, LRS23/97. A avaliação de resistência de genótipos de citros a gomose pode ser realizada em plântulas e ?in vitro?, através de inserção de agulha infestada com o patógeno e através do método do disco e da inserção sob casca em plantas com diâmetro acima de 4,0 mm. Os indivíduos da população F1, inoculados artificialmente através do método do disco, apresentaram lesões intermediárias em relação aos parentais. A herdabilidade do caráter foi de 18,7%. Foram detectados 36 marcadores moleculares associados à resistência a gomose, dos quais, 19 mapeados em P. trifoliata ?Rubidoux? e 10 em C. sunki. Foram detectados três QTLs de resistência a gomose nos grupos de ligação I, II e V do mapa de P. trifoliata ?Rubidoux? e um QTL no grupo de ligação II em C. sunki. A proporção da variação fenotípica, explicada pela associação marcador-QTL de resistência a gomose, variou de 14 a 60% em P. trifoliata ?Rubidoux? e foi de 18% em C. sunki. Considerando-se as médias de lesão obtidas pelos híbridos, a baixa herdabilidade determinada e a detecção de mais de um QTL de resistência a gomose, pode-se afirmar que a herança da resistência é de natureza quantitativa.
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.subjectCitros
dc.subjectPhytophthora parasitica
dc.titleAvaliação de métodos de inoculação de Phytophthora parasitica e mapeamento de QTLs de resistência em híbridos de Citrus sunki vs. Poncirus trifoliata à gomose.
dc.typeTeses
dc.date.updated2019-10-29T11:11:11Zpt_BR
dc.subject.thesagroCultura In Vitro
dc.subject.thesagroDoença
dc.subject.thesagroGomose
dc.subject.thesagroMelhoramento Genético Vegetal
dc.description.notesTese (Doutorado em Agronomia: Proteção de Plantas) - Faculdade de Ciências Agronômicas, Universidade Estadual Paulista "Júlio de Mesquita Filho", Botucatu. Orientador: Edson Luiz Furtado.
dc.format.extent2115 f.
riaa.ainfo.id498502
riaa.ainfo.lastupdate2019-10-29 -03:00:00
dc.contributor.institutionAMAURI SIVIERO, CPAF-Acre.
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