Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/508985
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorVENTURIN, N.pt_BR
dc.contributor.authorMACEDO, R. L. G.pt_BR
dc.contributor.authorOLIVEIRA, T. K. dept_BR
dc.contributor.authorVALE, R. S. dopt_BR
dc.contributor.authorHIGASHIKAWA, E. M.pt_BR
dc.date.accessioned2011-04-10T11:11:11Zpt_BR
dc.date.available2011-04-10T11:11:11Zpt_BR
dc.date.created2008-09-08pt_BR
dc.date.issued2004pt_BR
dc.identifier.citationAgrossilvicultura, Viçosa, MG, v. 1, n. 2, p. 135-143, jul./dez. 2004.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/508985pt_BR
dc.descriptionCafeeiros e seringueiras, em sistemas de consórcio ou em monocultivo, exigem a escolha correta dos cultivares ou clones para formação das lavouras. Objetivou-se avaliar o estabelecimento e o crescimento de 12 clones de seringueira (Hevea brasiliensis Müll. Arg.), implantados como quebraventos em lavoura cafeeira, na região de Lavras-MG. As mudas de seringueira foram plantadas em fileira única e contínua, no espaçamento entre plantas de 1 m e distanciadas aproximadamente 3 m da última linha de cafeeiro, no limite do carreador de tráfego. A lavoura cafeeira, cultivar Acaiá, estava no espaçamento de 2,0 x 0,75 m e com três anos de idade. Utilizou-se o delineamento de blocos casualizados, composto por 12 tratamentos (clones de seringueira: IAN 3087, RRIM 701, IPA 1, GT 1, IAN 3193, PB 235, RRIM 600, IAC 15, LCB 510, PR 255, IAN 3156, IAN 2880), com três repetições. Foram realizadas duas avaliações dos clones de seringueira, aos quatro meses e um ano após o plantio. Pôdese constatar que os clones IPA 1, RRIM 600, PB 235, IAC 15 e GT 1 apresentaram as maiores circunferências de caule e o PB 235, IPA 1 e RRIM 600, as maiores alturas, no quarto mês. Os clones de seringueira foram semelhantes quanto a circunferência do caule, altura das plantas e incremento em circunferência no primeiro ano de plantio. Os maiores incrementos em altura no primeiro ano foram observados para os clones RRIM 600, GT 1, IAC 15, LCB 510, PR 255, IAN 3156 e RRIM 701.pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.subjectRubber treept_BR
dc.subjectRompevientospt_BR
dc.subjectAgroforesteríapt_BR
dc.titleEstabelecimento de potenciais clones de seringueira como quebra-ventos em lavoura cafeeira na região de Lavras-MG.pt_BR
dc.typeArtigo de periódicopt_BR
dc.date.updated2019-01-08T11:11:11Zpt_BR
dc.subject.thesagroSeringueirapt_BR
dc.subject.thesagroHevea brasiliensispt_BR
dc.subject.thesagroClonept_BR
dc.subject.thesagroQuebra-ventopt_BR
dc.subject.thesagroCafépt_BR
dc.subject.thesagroSistema de cultivopt_BR
dc.subject.nalthesaurusWindbreakspt_BR
dc.subject.nalthesaurusAgroforestrypt_BR
riaa.ainfo.id508985pt_BR
riaa.ainfo.lastupdate2019-01-08 -02:00:00pt_BR
dc.contributor.institutionNelson Venturin, Universidade Federal de Lavras (UFLA), MG; Renato Luiz Grisi Macedo, Universidade Federal de Lavras (UFLA), MG; TADARIO KAMEL DE OLIVEIRA, CPAF-AC; Rodrigo Silva do Vale, Sociedade Brasileira de Agrossilvicultura (SBAG); Emílio Manabu Higashikawa, Universidade Federal de Lavras (UFLA), MG.pt_BR
Aparece nas coleções:Artigo em periódico indexado (CPAF-AC)

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
18770.pdf587,39 kBAdobe PDFThumbnail
Visualizar/Abrir

FacebookTwitterDeliciousLinkedInGoogle BookmarksMySpace