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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorPEREIRA, N. R.
dc.date.accessioned2025-05-15T10:49:31Z-
dc.date.available2025-05-15T10:49:31Z-
dc.date.created2009-10-13
dc.date.issued2009
dc.identifier.citationIn: WORKSHOP BRASILEIRO DE INTELIGÊNCIA COMPETITIVA E GESTÃO DO CONHECIMENTO, 9. Belém, PA. Anais... Belém, PA: Embrapa Amazônia Oriental; Brasília, DF: Ibict, 2009.
dc.identifier.urihttp://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/513721-
dc.descriptionNonaka (1997) discorre que o conhecimento começa nos indivíduos mas as empresas para potencializá-los devem: - tomá-lo disponível para todos; e - proporcionar os meios que permitam o seu aprimoramento. A informação é, pois, a fonte do processo de geração de conhecimento nas organizações e a comunicação o canal que possibilita a todos o acesso e a sua interpretação. Fleury e Fleury (2001) assinalam que o processo de disseminação e o de construção da memória organizacional são processos de gestão do conhecimento que estão diretamente relacionados ao processo de comunicação. Em ambos se evidencia a comunicação como ponto-chave que potencializa, favorece, amplia e propulsiona a geração de novos conhecimentos e aprendizagens nos indivíduos e na própria organização. Além destes dois processos, os autores apontam também as comunidades de prática como uma outra opção interessante de construir, disponibilizar conhecimentos e armazenar informações sobre a organização. Para Probst et al. (2002), o conhecimento também é percebido como tendo origem no indivíduo, mas alertam que o sucesso empresarial depende da eficiência com que a empresa combina os diferentes conhecimentos gerados pelos indivíduos aos diferentes componentes organizacionais sobretudo ao componente comunicação. Zavaglia (2006) registra que estas comunidades são formadas por grupos de profissionais que se unem para partilhar problemas e experiências, desenvolvendo, de forma coletiva, conhecimentos que os ajudem a enfrentar os obstáculos surgidos no exercício de suas atribuições. Para Kollock, citado por Paulino (2007), a comunicação exerce um fator positivo sobre a cooperação e a confiança, pois quando os indivíduos são capazes de se comunicar de forma adequada, a cooperação entre elas pode crescer significativamente. Sob a perspectiva da comunicação, a escola de relações humanas da teoria da organização define que a natureza da comunicação organizacional é altamente afetada pelas necessidades e motivos humanos de seus membros. Os teóricos dessa corrente enfatizam a comunicação como importante instrumento na tomada de decisão.
dc.language.isopor
dc.rightsopenAccess
dc.subjectCidadania
dc.subjectCommunication
dc.titleAs comunidades de prática como instrumentos que alavancam os processos de comunicação e de gestão do conhecimento visando à promoção da cidadania.
dc.typeArtigo em anais e proceedings
dc.subject.thesagroComunicação
dc.subject.thesagroGestão do Conhecimento
dc.subject.nalthesaurusKnowledge
dc.format.extent2Não paginado.
riaa.ainfo.id513721
riaa.ainfo.lastupdate2025-05-14
dc.contributor.institutionNADIR RODRIGUES PEREIRA, CNPTIA.
Aparece nas coleções:Artigo em anais de congresso (CNPTIA)

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