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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorPINHEIRO, R. R.pt_BR
dc.contributor.authorALVES, F. S. F.pt_BR
dc.contributor.authorANDRIOLI, A.pt_BR
dc.contributor.authorGOUVEIA, A. M. Gpt_BR
dc.date.accessioned2011-10-27T00:01:46Z-
dc.date.available2011-10-27T00:01:46Z-
dc.date.created2004-10-14pt_BR
dc.date.issued2002pt_BR
dc.identifier.citationIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE MEDICINA VETERINÁRIA, 29., 2002, Gramado, RS. Saúde ambiental, animal e humana: uma questão de sobrevivência: anais. Gramado: Sociedade Brasileira de Medicina Veterinária, 2002. 1 CD ROM.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/530775pt_BR
dc.descriptionFoi avaliado o risco relativo da transmissão do Lentivírus Caprino (LVC) nos rebanhos do Estado do Ceará. Analisaram-se 4019 amostras de soro caprino de 130 criatórios localizados em 30 municípios, através do teste de IDGA. As amostras foram coletadas em diferentes faixas etárias, tipos raciais e ambos sexos. Os dados foram analisados pelo programa Epi-Info 6.02. A prevalência da infecção do LVC foi de 1% considerando todos os tipos raciais de caprinos testados. O risco relativo de se adquirir um animal do sexo masculino positivo para LVC é em média 3 vezes maior que uma fêmea. Se considerarmos um reprodutor, este risco aumenta para 4,4 vezes. No caso de um reprodutor adulto com relação a um macho jovem, este risco chega a 11,7 vezes. Com relação ao tipo racial verificou-se que o risco relativo de encontrar um animal de raça exótica positivo no Ceará é em média 42,3 vezes maior que um mestiço. Em decorrência de não se verificar animais SRD com anticorpos contra LVC não foi possível estabelecer o risco relativo. Averiguando o tronco racial dos animais exóticos se for europeu ele terá em média 4,2 vezes maior risco de possuir o LVC que o africano. Analisando a idade observa-se que o risco relativo médio aumenta com o evoluir da faixa etária de 0,35 vezes; 0,85 vezes e 0,82 vezes na evolução das seguintes faixas: 0,5-1 ano pra 1-2 anos, 1-2 anos para 2-3 anos e 2-3 anos para acima de 3 anos, respectivamente. Animais com sintomatologia clínica (artrite) da enfermidade têm em média um risco de ter anticorpos contra o LVC 55,9 vezes maior que aqueles que não apresentam problemas articulares. Conclui-se que o risco relativo de encontrar animais positivos para LVC é maior nos machos (reprodutores adultos), em raça exótica e animais com problemas articulares.pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.subjectBrasilpt_BR
dc.subjectCearápt_BR
dc.titleRisco relativo da transmissão do lentivírus caprino nos rebanhos do Estado do Ceará.pt_BR
dc.typeResumo em anais e proceedingspt_BR
dc.date.updated2019-09-25T11:11:11Zpt_BR
dc.subject.thesagroCaprinopt_BR
dc.subject.thesagroTransmissão de Doençapt_BR
dc.subject.nalthesaurusGoatspt_BR
dc.subject.nalthesaurusDisease transmissionpt_BR
dc.subject.nalthesaurusGoat diseasespt_BR
dc.subject.nalthesaurusLentiviruspt_BR
dc.subject.nalthesaurusBrazilpt_BR
riaa.ainfo.id530775pt_BR
riaa.ainfo.lastupdate2019-09-25 -03:00:00pt_BR
dc.contributor.institutionRAYMUNDO RIZALDO PINHEIRO, CNPCpt_BR
dc.contributor.institutionFRANCISCO SELMO FERNANDES ALVES, CNPCpt_BR
dc.contributor.institutionALICE ANDRIOLI, CNPCpt_BR
dc.contributor.institutionUFMG.pt_BR
Aparece nas coleções:Resumo em anais de congresso (CNPC)

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