Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/530794
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorEGITO, A. S. dopt_BR
dc.contributor.authorGIRARDT, J. M.pt_BR
dc.contributor.authorPOIRSON, C.pt_BR
dc.contributor.authorHUMBERT, G.pt_BR
dc.contributor.authorMICLO, L.pt_BR
dc.contributor.authorGAILLARD, J. L.pt_BR
dc.date.accessioned2011-11-04T00:04:11Z-
dc.date.available2011-11-04T00:04:11Z-
dc.date.created2004-10-14pt_BR
dc.date.issued2002pt_BR
dc.identifier.citationIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE MEDICINA VETERINÁRIA, 29., 2002, Gramado, RS. Saúde ambiental, animal e humana: uma questão de sobrevivência: anais. Gramado: Sociedade Brasileira de Medicina Veterinária, 2002. 1 CD ROM.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/530794pt_BR
dc.descriptionA criação de éguas leiteiras tem apresentado grande interesse em alguns países da Europa em decorrência da possível utilização deste leite como cosméticos, medicamentos e alimentos dietéticos. Um conhecimento mais substancial das propriedades bioquímicas do leite eqüino promoverá uma valorização dos constituintes deste leite e principalmente de suas proteínas. O objetivo deste estudo foi investigar a ação da plasmina sobre as caseínas eqüinas, durante a estocagem destas últimas em solução, e identificar os possíveis produtos de degradação obtidos pela ação da plasmina sobre a b caseína do leite de égua. Realizou-se uma hidrólise do caseinato pela plasmina (0,23 unidades de plasmina por mL de solução de caseinato a 10mg.mL-1) a 37°C e pH 8,0 durante diferentes tempos. A caseína b eqüina e, em menor grau a as1 e a k , são bons substratos para ação da plasmina. A b caseína equina é facilmente hidrolisada pela plasmina apresentando um local de preferencia de ação enzimática na posição Lys47-Ile48,produzindo caseína do tipo g de 22 kDa, similar a g caseína bovina. Estas caseínas do tipo g são degradadas pela solução de plasmina posteriormente a sua formação. A presença de peptídeos proteoses-peptonas de 20 kDa associados ao caseinato de sódio, parece ser ocasionado pela atividade da plasmina endógena existente no leite equino. No entanto, a sua formação não é evidente quando a região amino-terminal da caseína b é hidrolisada pela plasmina. A plasmina endógena parece estar fortemente associada à micela de caseína no leite eqüino, uma vez que uma atividade residual é encontrada na solução de caseinato de sódio quando incubado a 37ºC a pH 8,0, durante 24 h ou quando o caseinato de sódio é estocado a 7ºC por um período de 2 anos.pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.subjectLeite de éguapt_BR
dc.titleAção da plasmina sobre as caseínas equinas.pt_BR
dc.typeResumo em anais e proceedingspt_BR
dc.date.updated2019-09-25T11:11:11Zpt_BR
dc.subject.thesagroCaseínapt_BR
dc.subject.nalthesaurusMare milkpt_BR
dc.subject.nalthesaurusCaseinpt_BR
riaa.ainfo.id530794pt_BR
riaa.ainfo.lastupdate2019-09-25 -03:00:00pt_BR
dc.contributor.institutionANTONIO SILVIO DO EGITO, CNPC.pt_BR
Aparece nas coleções:Resumo em anais de congresso (CNPC)

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
racAcaodaplasmina.pdf371,48 kBAdobe PDFThumbnail
Visualizar/Abrir

FacebookTwitterDeliciousLinkedInGoogle BookmarksMySpace