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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorSANTIAGO, L. B.pt_BR
dc.contributor.authorCHAPAVAL, L.pt_BR
dc.contributor.authorALVES, F. S. F.pt_BR
dc.contributor.authorBRITO, I. F. dept_BR
dc.contributor.authorSOUSA, F. G. C. dept_BR
dc.contributor.authorPINHEIRO, R. R.pt_BR
dc.date.accessioned2011-04-09T15:22:25Z-
dc.date.available2011-04-09T15:22:25Z-
dc.date.created2009-09-29pt_BR
dc.date.issued2009pt_BR
dc.identifier.citationIn: REUNIÃO ANUAL DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE ZOOTECNIA, 46., 2009, Maringá. Inovação científica e tecnológica em zootecnia: anais dos resumos. Maringa: SBZ: UEM, 2009. 3 f.1 CD-ROM.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/534476pt_BR
dc.descriptionO campo voltado para a pesquisa relacionada à Linfadenite Caseosa ainda é bastante amplo objetivando alcançar o completo entendimento da enfermidade. Porém, a execução de alguns protocolos de pesquisa ligados à Corynebacterium pseudotuberculosis exige o conhecimento de informações relacionadas ao microrganismo em questão, que não encontram-se disponíveis na literatura, como a descrição de sua curva de crescimento. Objetivou-se, portanto, determinar a curva de crescimento da C. pseudotuberculosis inoculada em Caldo de Infusão de Cérebro e Coração adicionado de 0,1% de Tween 80 (BHI+T), ao longo de 48 horas de incubação a 37ºC. Cinco colônias isoladas do microrganismo foram inoculadas em um frasco contendo BHI+T. A cada quatro horas, 2 mL eram retirados para medição da massa celular em espectrofotômetro e 1 mL para realização das diluições seriadas, plaqueamento em Ágar Sangue e contagem de células viáveis. A partir daí, observou-se que, para a obtenção de uma concentração máxima de C. pseudotuberculosis, próxima a 1200 x 105 células viáveis por mL, deve-se manter o inóculo sob incubação adequada por um período de 28 a 40 horas. Além disso, observou-se que a densidade óptica do meio de cultura pode ser um método empregado para estimar a concentração de células viáveis de C. pseudotuberculosis em BHI+T, somente até 40 horas de crescimento. Os dados obtidos neste estudo contribuem para simplificar o desenvolvimento de vários protocolos de pesquisa ligados à Linfadenite Caseosa.pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.subjectGrowth curvept_BR
dc.titleDeterminação da curva de crescimento da Corynebacterium pseudotuberculosis.pt_BR
dc.typeArtigo em anais e proceedingspt_BR
dc.date.updated2019-09-24T11:11:11Zpt_BR
dc.subject.thesagroCaprinopt_BR
dc.subject.thesagroCorynebacterium Pseudotuberculosispt_BR
dc.subject.thesagroOvinopt_BR
dc.subject.thesagroCurva de Crescimentopt_BR
dc.subject.thesagroLinfadenite Caseosapt_BR
dc.subject.nalthesaurusLymph nodespt_BR
dc.subject.nalthesaurusSemiarid zonespt_BR
dc.subject.nalthesaurusBrazilpt_BR
dc.subject.nalthesaurusGoatspt_BR
dc.subject.nalthesaurusSheep diseasespt_BR
dc.subject.nalthesaurusCaseous lymphadenitispt_BR
dc.subject.nalthesaurusMicroorganismspt_BR
dc.subject.nalthesaurusAbscesspt_BR
dc.subject.nalthesaurusGoat diseasespt_BR
dc.subject.nalthesaurusSmall ruminantspt_BR
riaa.ainfo.id534476pt_BR
riaa.ainfo.lastupdate2019-09-24 -03:00:00pt_BR
dc.contributor.institutionLauana Borges Santiago, pós-graduanda Universidade Estadual Vale do Acaraú (UVA); Lea Chapaval, Embrapa Caprinos e Ovinos (CNPC); FRANCISCO SELMO FERNANDES ALVES, CNPC; Ismênia França de Brito, graduanda Universidade Estadual Vale do Acaraú (UVA); Francisca Geovânia Canafístula de Sousa, pós-graduanda Universidade Federal da Paraíba (UFPB); RAYMUNDO RIZALDO PINHEIRO, CNPC.pt_BR
Aparece nas coleções:Artigo em anais de congresso (CNPC)

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