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Campo DCValorLengua/Idioma
dc.contributor.authorPROTAS, J. F. da S.
dc.date.accessioned2022-07-25T18:20:32Z-
dc.date.available2022-07-25T18:20:32Z-
dc.date.created2005-11-21
dc.date.issued2005
dc.identifier.citationIn: CONGRESSO LATINO-AMERICANO DE VITICULTURA E ENOLOGIA, 10.; CONGRESSO BRASILEIRO DE VITICULTURA E ENOLOGIA, 11.; SEMINÁRIO FRANCO-BRASILEIRO DE VITICULTURA E ENOLOGIA, 2., 2005, Bento Gonçalves. Anais... Bento Gonçalves: Embrapa Uva e Vinho, 2005. p. 109-130.
dc.identifier.urihttp://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/540769-
dc.descriptionDe modo semelhante a outros setores do agronegócio mundial, o setor vitivinícola tem se caracterizado pela crescente competição entre blocos econômicos, a qual tem sido marcada por um ambiente empresarial cada vez mais intenso em tecnologia e gestão. Com efeito, a localização das vinhas está sujeita à regra das vantagens comparativas que, por sua vez, associadas a elementos como cultura, tecnologia produtiva, tradição e experiência podem ser convertidas em vantagens competitivas. Dessa forma, nenhuma região pode ser simplesmente classificada como boa ou ruim para a vitivinicultura, mas sim distinta em suas potencial idades, cujo aproveitamento dependerá das percepções de seus estrategistas, instituições e empresários. Competir mundialmente, ou mesmo localmente, nesse setor exige, além de atributos de qualidade e diferenciação, capacidade de coordenação estratégica, atualização tecnológica e uma eficiente infraestrutura de suporte e apoio. Alguns países, como a Austrália, por exemplo, resolveram de forma eficaz essas questões através de um esforço de planejamento estratégico sistemático e se destacam por uma crescente presença internacional, despertando o interesse tanto da comunidade acadêmica, como do ambiente empresarial. Por sua vez o setor vitivinícola brasileiro, apesar de uma significativa melhoria na qualidade de seus vinhos nos últimos anos, apresenta fraca expressão no mercado internacional e enfrenta uma concorrência cada vez maior de vinhos importados em seu próprio mercado interno. Isto se deve, em parte, a uma série de restrições de capacidade, as quais, associadas a fragilidades estruturais, limitam o aproveitamento de suas potencial idades. Buscando avançar na compreensão dessas questões e especificidades, este documento propõe a elaboração de um Plano de Desenvolvimento Estratégico para o Setor Vitivinícola do Rio Grande do Sul, denominado de VISÃO 2025.
dc.language.isopor
dc.rightsopenAccess
dc.subjectVisão 2025
dc.subjectPlano de Desenvolvimento Estratégico
dc.subjectRio Grande do Sul
dc.titlePrograma de desenvolvimento estratégico da vitivinicultura do Rio Grande do Sul - visão 2025.
dc.typeArtigo em anais e proceedings
dc.subject.thesagroAdministração
dc.subject.thesagroEnologia
dc.subject.thesagroPlanejamento
dc.subject.thesagroUva
dc.subject.thesagroVinho
dc.subject.thesagroViticultura
dc.description.notesSérie Documentos, 55
dc.format.extent2p. 109-130.
riaa.ainfo.id540769
riaa.ainfo.lastupdate2022-07-25
dc.contributor.institutionEmbrapa Uva e Vinho.
Aparece en las colecciones:Artigo em anais de congresso (CNPUV)

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