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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorBOEIRA, R. C.pt_BR
dc.contributor.authorMAXIMILIANO, V. C. B.pt_BR
dc.date.accessioned2016-06-04T09:05:30Z-
dc.date.available2016-06-04T09:05:30Z-
dc.date.created2009-11-30pt_BR
dc.date.issued2009pt_BR
dc.identifier.citationRevista Brasileira de Ciência do Solo, v. 33, n. 1, p. 207-218, jan./feb.2009.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/576676pt_BR
dc.descriptionO teor de N disponível em solos tratados com lodo de esgoto é um dos fatores restritivos à aplicação do resíduo em grandes volumes na agricultura, e deve ser utilizado nas normas que regulamentam seu uso agrícola com o fim de evitar a contaminação ambiental do solo e corpos d?água com nitrato. Quando se aplica o resíduo pela primeira vez em um solo, a disponibilização de N mineral a partir de compostos orgânicos naturais do solo não é diretamente considerada no cálculo da taxa de aplicação máxima, e este procedimento é comum também nas recomendações de adubação mineral. Porém, a aplicação continuada desses resíduos pode causar efeitos residuais acumulativos na geração de N mineral, o que implicaria recomendações específicas para reaplicações em uma mesma área. O objetivo deste trabalho foi avaliar a disponibilidade potencial de N mineral em um Latossolo previamente tratado com lodos de esgoto e com quatro cultivos sucessivos de milho. Amostras de solo da camada de 0?20 cm foram coletadas em subparcelas de um experimento realizado em campo, entre 1999 e 2002, em Jaguariúna (SP), onde foram aplicados 0, 14.716, 29.432, 58.864 e 117.728 kg ha-1 de lodo de origem urbana (Franca, SP) e 0, 22.700, 45.400, 90.800 e 181.600 kg ha-1 de lodo produzido a partir de esgotos urbanos e industriais (Barueri, SP). As doses foram parceladas em quatro aplicações anuais consecutivas. Em laboratório, essas amostras foram incubadas durante 15 semanas. As análises iniciais dos solos evidenciaram que houve efeito residual das aplicações prévias dos lodos sobre o acúmulo de N orgânico e de nitrato. No final da incubação, houve acúmulo de N inorgânico no solo e diminuição do pH em função da maior geração de nitrato com as doses crescentes dos lodos de esgoto. O potencial de mineralização estimado pelo modelo exponencial simples foi de 28 mg kg-1 de N no tratamento sem lodo, e crescente, de 28 para 100 mg kg-1 de N, nos tratamentos com lodo de Franca, e de 40 para 113 mg kg-1 de N tratamentos com lodo de Barueri. Concluiu-se que os efeitos residuais acumulados no solo devem ser considerados quando se pretender fazer novas aplicações de lodos de esgoto num mesmo local. Os potenciais de mineralização de compostos de N do solo e do lodo que será utilizado, além do acúmulo de nitrato no perfil do solo, devem ser determinados e considerados para o cálculo da dose da próxima aplicação.pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.subjectLodo de esgotopt_BR
dc.titleMineralização de compostos nitrogenados após aplicações de lodos de esgoto em quatro cultivos de milho.pt_BR
dc.typeArtigo de periódicopt_BR
dc.date.updated2016-06-04T09:05:30Zpt_BR
riaa.ainfo.id576676pt_BR
riaa.ainfo.lastupdate2016-06-03pt_BR
dc.contributor.institutionRITA CARLA BOEIRA, CNPMA; VIVIANE CRISTINA B MAXIMILIANO, CNPMA.pt_BR
Aparece nas coleções:Artigo em periódico indexado (CNPMA)

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