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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorBOEIRA, R. C.pt_BR
dc.contributor.authorLIGO, M. A. V.pt_BR
dc.date.accessioned2011-04-10T11:11:11Zpt_BR
dc.date.available2011-04-10T11:11:11Zpt_BR
dc.date.created2009-12-04pt_BR
dc.date.issued2009pt_BR
dc.identifier.citationIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE AGRONOMIA, 26., 2009, Gramado. Agricultura forte: alimento, energia e meio ambiente. Gramado: CONFAEAB: SARGS, 2009. 1 CD-ROM.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/577335pt_BR
dc.descriptionA utilização de lodo de esgoto na agricultura traz o benefício da reciclagem da energia (representada pela matéria orgânica) e dos nutrientes nele contidos, em especial o nitrogênio, pelo seu valor econômico. E traz como riscos a possibilidade de contaminação ambiental com nitrato, metais pesados e, ou produtos orgânicos tóxicos. Em solos com pH próximos à neutralidade a solubilidade de elementos tóxicos às plantas ou aos animais é baixa, e ocorrem condições biológicas favoráveis à decomposição do resíduo. No entanto, a mineralização dos lodos de esgoto induz à acidificação do solo, devido principalmente à formação de ácidos orgânicos e à ocorrência de reações de nitrificação. Por estas razões a acidez deve ser monitorada, com o objetivo de verificar quando é necessária a calagem. Considerando-se estes aspectos, apresentam-se neste trabalho dados de pH de experimento conduzido em campo, com duas aplicações sucessivas de lodo de esgoto, em dois cultivos de milho. Avaliaram-se duas doses do resíduo, um de origem urbana e outro de origem urbano-industrial. A quantidade de lodo a aplicar foi calculada em função do N potencialmente disponível às plantas e da recomendação agronômica de adubação nitrogenada para milho, critério utilizado por órgãos ambientais para evitar lixiviação de nitrato no perfil do solo; estudando-se também o dobro dessa dose. Os resultados evidenciaram diferentes potenciais de acidificação para os dois lodos de esgoto. Na primeira aplicação, o lodo de esgoto urbano acidificou o solo na dose recomendada (1N) e na dose 2N; o lodo de esgoto urbano-industrial acidificou o solo somente na dose 2N. A reaplicação dos dois lodos acidificou o solo, tanto na dose recomendada quanto no dobro da mesma. Verificou-se, assim, que o potencial acidificante do lodo de Franca pode ser um fator mais restritivo que o teor de N quando se calculam doses ambientalmente seguras a aplicar em solos.pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.subjectLodo de esgotopt_BR
dc.titleImplicações do uso de lodo de esgoto como fertilizante em culturas anuais: acidez do solo.pt_BR
dc.typeArtigo em anais e proceedingspt_BR
dc.date.updated2016-05-25T11:11:11Zpt_BR
dc.subject.thesagroAcidez do solopt_BR
dc.format.extent2p. 1-3pt_BR
riaa.ainfo.id577335pt_BR
riaa.ainfo.lastupdate2016-05-25pt_BR
dc.contributor.institutionRITA CARLA BOEIRA, CNPMA; MARCOS ANTONIO VIEIRA LIGO, CNPMA.pt_BR
Aparece nas coleções:Artigo em anais de congresso (CNPMA)

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